Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Um golpe, com tanques ou com votos calculados de parlamentares, é um golpe. Indica que a desordem natural das coisas, uma vez adotada em relação ao essencial, a legitimidade do governo, está permitida também nos outros planos da vida social. Nesta semana de Natal tivemos mais dois exemplos da subversão da ordem natural na vida institucional: um procurador da República, em nome da Lava-Jato, atacou frontalmente o presidente da República com um discurso de forte tom palanqueiro.
Um golpe, com tanques ou com votos calculados de parlamentares, é um golpe. Indica que a desordem natural das coisas, uma vez adotada em relação ao essencial, a legitimidade do governo, está permitida também nos outros planos da vida social. Nesta semana de Natal tivemos mais dois exemplos da subversão da ordem natural na vida institucional: um procurador da República, em nome da Lava-Jato, atacou frontalmente o presidente da República com um discurso de forte tom palanqueiro.