quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
Kassab, Aloysio e Serra na Lava-Jato
Do blog Diário do Centro do Mundo:
Começam a surgir as digitais de José Serra e Aloysio Nunes nos escândalos das delações da Lava Jato.
Pedro Novis, ex-presidente da Odebrecht, deu o pontapé inicial ao contar para a Polícia Federal que Serra recebeu para si ou solicitou para o partido R$ 52,4 milhões entre 2002 e 2012.
O executivo detalhou os valores para os investigadores.
O resultado prático da denúncia tira, pelo menos até o momento, o nome do senador paulista da corrida eleitoral.
Pedro Novis, ex-presidente da Odebrecht, deu o pontapé inicial ao contar para a Polícia Federal que Serra recebeu para si ou solicitou para o partido R$ 52,4 milhões entre 2002 e 2012.
O executivo detalhou os valores para os investigadores.
O resultado prático da denúncia tira, pelo menos até o momento, o nome do senador paulista da corrida eleitoral.
O julgamento de Lula precisa ser suspenso
Por Jandira Feghali, no blog Cafezinho:
Golpe após golpe o país parece ter se acostumado à falta de normalidade democrática.
Já se vão quase 2 anos de um governo alçado a esta posição por meio de um processo eivado de injuridicidades.
A cada dia somos surpreendidos por nova investida contra a democracia. Insultos que se seguem e agridem aos que sempre se posicionaram em favor da soberania do voto e do regime democrático.
Já se vão quase 2 anos de um governo alçado a esta posição por meio de um processo eivado de injuridicidades.
A cada dia somos surpreendidos por nova investida contra a democracia. Insultos que se seguem e agridem aos que sempre se posicionaram em favor da soberania do voto e do regime democrático.
Oliver Stone assina manifesto pró-Lula
Foto: Ricardo Stuckert |
O cineasta norte-americano Oliver Stone acaba de assinar o manifesto “Eleição sem Lula é fraude”. Nascido em Nova York, Stone ganhou dois Oscar de melhor diretor, com “Platoon” e “Nascido em quatro de julho”, e um de melhor roteirista, com “O Expresso da Meia-Noite”. Stone também escreveu o roteiro de “Scarface”.
Entre outros estrangeiros que assinaram o manifesto estão o argentino Perez Esquivel, Prêmio Nobel da Paz, os ex-presidentes Cristina Kirchner (Argentina), Ernesto Samper (Colômbia), Rafael Correa (Equador) e Pepe Mujica (Uruguai), os gregos Costa Gavras, cineasta, e Yanis Varoufakis, economista, o inglês Peter Burke e os portugueses Boaventura de Souza Santos, sociólogo, e a escritora Pilar del Rio, presidenta da Fundação Saramago e viúva do Premio Nobel de Literatura José Saramago
A Petrobras e a tragédia brasileira
A direita tenta se disfarçar de centro
Editorial do site Vermelho:
A direita brasileira é do tipo que não assume seu nome, sobretudo em campanhas eleitorais nas quais se disputa a Presidência da República. Ela se disfarça de “centro” – como se pode ver no cenário político de 2018. Nele a direita se esmera em polir seus candidatos como sendo de centro. E tenta tornar palatável, para o eleitor, seu programa antipopular e antinacional.
A direita brasileira é do tipo que não assume seu nome, sobretudo em campanhas eleitorais nas quais se disputa a Presidência da República. Ela se disfarça de “centro” – como se pode ver no cenário político de 2018. Nele a direita se esmera em polir seus candidatos como sendo de centro. E tenta tornar palatável, para o eleitor, seu programa antipopular e antinacional.
Rejeição a Macri cresce na Argentina
Há quatro meses atrás, quando a direita já visualizava a vitória nas eleições legislativas de outubro, falava-se também numa fácil reeleição do presidente neoliberal argentino Mauricio Macri. Porém, neste 2018 o humor da sociedade para com o governo já é muito diferente, graças a um crescimento da inflação em 27% como saldo final do ano passado, superando em muito as cifras projetadas anteriormente, o que obrigou a equipe econômica a recalcular as metas deste ano, com mudanças em temas de trabalho a aprofundamento da política de aumentos dos serviços públicos (gás, luz e transporte).
Quanto a Petrobras paga a Luciano Huck?
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Agora que Luciano Huck voltou a admitir que pode ser candidato a Presente da República, está sujeito a dar explicações sobre seus negócios com a administração pública.
Quanto é que recebe de patrocínio da Petrobras pelo “quadrinho” de curiosidades pago pela empresa em seu programa de TV e replicado no site G1 como “especial publicitário”?
Nada tenho contra programas de divulgação científica, ao contrário. Era fã do “Pergunte ao João”, do professor João Leite, no rádio e ainda hoje me recordo da “cultura inútil” da Rádio Relógio, com o seu “Você Sabia?” que me ensinou, por exemplo, que o bico de um pelicano pode armazenar 14 litros d’água (conferi no Google, agora e falam em 13 l, mas vá lá).
Agora que Luciano Huck voltou a admitir que pode ser candidato a Presente da República, está sujeito a dar explicações sobre seus negócios com a administração pública.
Quanto é que recebe de patrocínio da Petrobras pelo “quadrinho” de curiosidades pago pela empresa em seu programa de TV e replicado no site G1 como “especial publicitário”?
Nada tenho contra programas de divulgação científica, ao contrário. Era fã do “Pergunte ao João”, do professor João Leite, no rádio e ainda hoje me recordo da “cultura inútil” da Rádio Relógio, com o seu “Você Sabia?” que me ensinou, por exemplo, que o bico de um pelicano pode armazenar 14 litros d’água (conferi no Google, agora e falam em 13 l, mas vá lá).
A decisão jurídica sobre Lula
Valeska Zanin, ao lado do diplomata Celso Amorim, visitou Centro de Estudos Barão de Itararé |
Os processos movidos pela força tarefa da Operação Lava Jato contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva configuram um escândalo internacional. A afirmação é da advogada Valeska Zanin, integrante da defesa de Lula, tendo como base os próprios autos dos processos. "Das nove ações em andamento, nenhuma delas passaria no teste da lógica jurídica", diz.
Patrimônio de Lula é menor que de Bolsonaro
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Muito se fala acerca do “grande” patrimônio do ex-presidente Lula, mas poucos sabem que esse cidadão que foi presidente da República por oito anos, quase se elegeu presidente outras três vezes, foi deputado federal e presidente de um dos maiores partidos políticos do Brasil, tem um patrimônio modesto se comparado com políticos de muito menor expressão.
O patrimônio total do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o de sua falecida esposa somam R$ 11,7 milhões.
O patrimônio total do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o de sua falecida esposa somam R$ 11,7 milhões.
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
Bolsonaro, o “mito” que pode virar mico!
Charge de Thiago Bertoli |
Saiu nesta terça-feira (9) na coluna Radar da direitista revista Veja:
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Marqueteiro experiente decreta: ‘Bolsonaro começa a ruir’
Denúncias acertam em cheio aura de honestidade criada por Bolsonaro
De um importante marqueteiro, experiente em disputas eleitorais: as denúncias sobre o patrimônio de Jair Bolsonaro feitas pela “Folha de São Paulo” devem impactar sua candidatura.
“O mito que ele criou para si de ser o único político honesto pode começar a ruir”, diz.
PT vai ao TSE contra Globo, Huck e Faustão
Por Altamiro Borges
As emissoras de televisão são concessionárias públicas, assim como as empresas de ônibus que circulam por determinadas vias. Mas elas escondem isto da sociedade. O assunto só vem à baila quando estes impérios midiáticos extrapolam suas funções. Foi o que ocorreu neste final de semana no “Domingão do Faustão”. A TV Globo virou palanque eleitoral para a disputa presidencial deste ano. Posando de bom-moço, o ricaço Luciano Huck fez campanha descarada. O apresentador do programa, o bobo da corte Fausto Silva, nada perguntou ao “entrevistado” sobre as suas amizades sinistras com o cambaleante Aécio Neves ou com os empresários corruptos Eike Batista, Joesley Batista e Alexandre Accioly. Também não indagou sobre os inúmeros rolos empresariais de Luciano Huck e nem sobre sua recente derrota em um processo ambiental envolvendo sua mansão de praia. O “Domingão do Faustão” apenas levantou a bola do suposto candidato da TV Globo.
As emissoras de televisão são concessionárias públicas, assim como as empresas de ônibus que circulam por determinadas vias. Mas elas escondem isto da sociedade. O assunto só vem à baila quando estes impérios midiáticos extrapolam suas funções. Foi o que ocorreu neste final de semana no “Domingão do Faustão”. A TV Globo virou palanque eleitoral para a disputa presidencial deste ano. Posando de bom-moço, o ricaço Luciano Huck fez campanha descarada. O apresentador do programa, o bobo da corte Fausto Silva, nada perguntou ao “entrevistado” sobre as suas amizades sinistras com o cambaleante Aécio Neves ou com os empresários corruptos Eike Batista, Joesley Batista e Alexandre Accioly. Também não indagou sobre os inúmeros rolos empresariais de Luciano Huck e nem sobre sua recente derrota em um processo ambiental envolvendo sua mansão de praia. O “Domingão do Faustão” apenas levantou a bola do suposto candidato da TV Globo.
Temer vai bancar a caloteira no Trabalho?
Por Altamiro Borges
Na segunda-feira (8), o juiz Leonardo da Costa Couceiro, da 4ª Vara Federal de Niterói (RJ), suspendeu a nomeação e a cerimônia de posse da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) como nova ministra do Trabalho do covil golpista de Michel Temer. Ele alegou que a escolha da parlamentar desrespeita a moralidade administrativa. Lembrou que a filha de “Bob” Jefferson, que não nega a origem, já foi condenada pela Justiça do Trabalho por não pagar os direitos trabalhistas para dois motoristas. O juiz ainda estabeleceu multa de R$ 500 mil pelo descumprimento da sentença. De imediato, o governo ilegítimo acionou a Advocacia-Geral da União (AGU) para questionar a legitimidade da decisão, argumentando que ela fere a autonomia dos poderes.
Na segunda-feira (8), o juiz Leonardo da Costa Couceiro, da 4ª Vara Federal de Niterói (RJ), suspendeu a nomeação e a cerimônia de posse da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) como nova ministra do Trabalho do covil golpista de Michel Temer. Ele alegou que a escolha da parlamentar desrespeita a moralidade administrativa. Lembrou que a filha de “Bob” Jefferson, que não nega a origem, já foi condenada pela Justiça do Trabalho por não pagar os direitos trabalhistas para dois motoristas. O juiz ainda estabeleceu multa de R$ 500 mil pelo descumprimento da sentença. De imediato, o governo ilegítimo acionou a Advocacia-Geral da União (AGU) para questionar a legitimidade da decisão, argumentando que ela fere a autonomia dos poderes.
Desnacionalização custará caro ao Brasil
Por Celso Amorim, no site do Instituto Lula:
De tempos em tempos esquenta no Brasil a discussão sobre as vantagens das privatizações para a economia do país. A crítica que trago é justamente ao uso do termo enganoso “privatização” nesta discussão. Ora, privatizar implica na ideia de que o processo de venda dos ativos do Estado brasileiro significa apenas a mudança do controle do Poder Público para empresas privadas, principalmente nacionais.
Seguramente, num futuro próximo, outros autores oferecerão ao tema a teoria elaborada que ele merece. Neste momento, quero fazer uma simples constatação: na verdade, o que se costuma chamar de “privatização” tem sido um processo de “desnacionalização”, em que os adquirentes controladores são quase sempre (se não sempre!) empresas ou consórcios estrangeiros, muitas vezes empresas estatais de outros países.
De tempos em tempos esquenta no Brasil a discussão sobre as vantagens das privatizações para a economia do país. A crítica que trago é justamente ao uso do termo enganoso “privatização” nesta discussão. Ora, privatizar implica na ideia de que o processo de venda dos ativos do Estado brasileiro significa apenas a mudança do controle do Poder Público para empresas privadas, principalmente nacionais.
Seguramente, num futuro próximo, outros autores oferecerão ao tema a teoria elaborada que ele merece. Neste momento, quero fazer uma simples constatação: na verdade, o que se costuma chamar de “privatização” tem sido um processo de “desnacionalização”, em que os adquirentes controladores são quase sempre (se não sempre!) empresas ou consórcios estrangeiros, muitas vezes empresas estatais de outros países.
Governo ajuda banco a roubar o povo
Por J. Carlos de Assis, no Jornal GGN:
Há duas formas pelas quais o governo ajuda os banqueiros privados a extorquir dinheiro da população. Uma é pela aplicação direta de uma taxa de juros exorbitante sobre o preço de uma geladeira ou outros produtos de consumo. Nesse caso, os juros de agiotagem ficam embutidos no preço das prestações não havendo diferença entre o preço à vista e a acumulação de prestações a prazo. O Banco Central, a quem competiria regular o sistema financeiro, não faz nada. É o reino absoluto do mercado livre a serviço da banca.
Há duas formas pelas quais o governo ajuda os banqueiros privados a extorquir dinheiro da população. Uma é pela aplicação direta de uma taxa de juros exorbitante sobre o preço de uma geladeira ou outros produtos de consumo. Nesse caso, os juros de agiotagem ficam embutidos no preço das prestações não havendo diferença entre o preço à vista e a acumulação de prestações a prazo. O Banco Central, a quem competiria regular o sistema financeiro, não faz nada. É o reino absoluto do mercado livre a serviço da banca.
O direito como forma de destruir reputações
Do site de Dilma Rousseff:
Advogados e professores da PUC-SP, Laio Correia Morais e Vitor Marques assinam artigo no livro “Comentários a uma sentença anunciada – o processo Lula”, no qual procuram mostrar que o réu tem sido tratado como inimigo, não como um cidadão que está sendo julgado por crimes que precisam ser provados:
- Para que se justifique a prática da exceção perante a sociedade e em especial a opinião pública, é importante que exista a figura do inimigo, pois a este, pelo papel que possui na sociedade, não se deve reconhecer prerrogativas e garantias mínimas, ao contrário, deve ser combatido. Para o jurista Eugênio Raúl Zaffaroni a figura do inimigo numa sociedade é o primeiro germe ou o primeiro sintoma da destruição autoritária do Estado de Direito. Sendo assim, entendemos que o inimigo neste momento da história e, ao que tudo indica, ao Juízo também, é o Partido dos Trabalhadores na figura do ex-presidente Lula.
Como serão as eleições de 2018?
Por Marcos Coimbra, na revista CartaCapital:
Ninguém discorda de que o Brasil atravessa uma grave crise institucional. Uma Constituição remendada a toque de caixa, os Três Poderes questionados e em conflito, corporações a impor seus privilégios e opiniões, interesses privados se assenhoreando do Estado. Agora que estamos a apenas dez meses da próxima eleição presidencial, um sintoma é nítido: apesar de estar tão perto, é impossível dizer o que ela, de fato, representará. Nunca havíamos vivido situação como esta.
Nova denúncia contra Temer não é impossível
Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
A qualquer momento, porque o prazo inicial de 60 dias já expirou, o ministro do STF Roberto Barroso encaminhará à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o resultado das diligências por elas pedidas no início de outubro, no inquérito sobre o decreto dos portos, que envolve Michel Temer, Rocha Loures, o homem da mala da JBS, mais Antônio Celso Grecco e Rodrimar Ricardo Conrado Mesquita, dono e diretor da Rodrimar, empresa beneficiada com a prorrogação de sua concessão no porto de Santos por mais 35 anos. Se as respostas deles não forem satisfatórias, Dodge pode surpreender e apresentar uma nova denúncia contra o ocupante da Presidência. Ela surpreendeu o governo, em outubro, quando pediu as diligências que estão em curso em sua fase final, e naquela época explicou:
A qualquer momento, porque o prazo inicial de 60 dias já expirou, o ministro do STF Roberto Barroso encaminhará à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o resultado das diligências por elas pedidas no início de outubro, no inquérito sobre o decreto dos portos, que envolve Michel Temer, Rocha Loures, o homem da mala da JBS, mais Antônio Celso Grecco e Rodrimar Ricardo Conrado Mesquita, dono e diretor da Rodrimar, empresa beneficiada com a prorrogação de sua concessão no porto de Santos por mais 35 anos. Se as respostas deles não forem satisfatórias, Dodge pode surpreender e apresentar uma nova denúncia contra o ocupante da Presidência. Ela surpreendeu o governo, em outubro, quando pediu as diligências que estão em curso em sua fase final, e naquela época explicou:
Justiça seletiva fura fila contra Lula
Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Se alguém ainda tinha dúvidas de que a Justiça é partidária e seletiva, não tem mais motivos.
Para apressar a condenação de Lula, os desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral da 4ª Região, em Porto Alegre, furaram a fila das ações que aguardam julgamento de recursos e passou o de Lula à frente de outros sete processos.
Curiosamente, entre estas sete ações não há nenhum dos nomes do PSDB delatados pela Odebrecht e JBS. Não há nem processo instaurado.
Se alguém ainda tinha dúvidas de que a Justiça é partidária e seletiva, não tem mais motivos.
Para apressar a condenação de Lula, os desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral da 4ª Região, em Porto Alegre, furaram a fila das ações que aguardam julgamento de recursos e passou o de Lula à frente de outros sete processos.
Curiosamente, entre estas sete ações não há nenhum dos nomes do PSDB delatados pela Odebrecht e JBS. Não há nem processo instaurado.
segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
Lula é vítima do "ativismo judicial"
Por Cristiane Sampaio, no jornal Brasil de Fato:
Um dos atores mais atentos às questões que circundam o ex-presidente Lula, o jurista Eugênio Aragão acompanha com indignação o "ativismo judicial" que considera ser um dos algozes do petista. Para ele, o contexto adverso faz do julgamento do próximo dia 24 apenas "uma pedra no caminho", e não o fim da jornada, utilizando como referência o poeta Carlos Drummond de Andrade.
Integrante do Ministério Público Federal de 1987 a 2017 e ex-ministro da Justiça do governo Dilma Rousseff, Aragão considera que a data será importante para marcar não só a defesa do ex-presidente, mas também da democracia e do futuro do país. O Brasil de Fato conversou com exclusividade com o ex-ministro. Confira a entrevista.
Um dos atores mais atentos às questões que circundam o ex-presidente Lula, o jurista Eugênio Aragão acompanha com indignação o "ativismo judicial" que considera ser um dos algozes do petista. Para ele, o contexto adverso faz do julgamento do próximo dia 24 apenas "uma pedra no caminho", e não o fim da jornada, utilizando como referência o poeta Carlos Drummond de Andrade.
Integrante do Ministério Público Federal de 1987 a 2017 e ex-ministro da Justiça do governo Dilma Rousseff, Aragão considera que a data será importante para marcar não só a defesa do ex-presidente, mas também da democracia e do futuro do país. O Brasil de Fato conversou com exclusividade com o ex-ministro. Confira a entrevista.
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