Por Luiz Gonzaga Belluzzo, na revista CartaCapital:
Na terça-feira, 11, o jornal Valor nos ofereceu um artigo instigante de Rana Foroohar, colunista do Financial Times. Os analistas do mercado jogam Lego com a macroeconomia dos manuais, entoando as estrofes de ‘Batatinha quando nasce”.
Rana arrisca-se em compreender as peripécias do capitalismo global. Empenha-se em desvendar a especificidade dos movimentos que afetam o arranjo macroeconômico-financeiro das economias contemporâneas.
Com simplicidade, a colunista do Financial Times observa que “os dirigentes dos bancos centrais do mundo foram responsáveis por garantir que a Grande Recessão não se transformasse em mais uma Grande Depressão, ao conservar baixas as taxas de juros e ao manter impressionantes 15 trilhões de dólares em seus balanços.
Rana arrisca-se em compreender as peripécias do capitalismo global. Empenha-se em desvendar a especificidade dos movimentos que afetam o arranjo macroeconômico-financeiro das economias contemporâneas.
Com simplicidade, a colunista do Financial Times observa que “os dirigentes dos bancos centrais do mundo foram responsáveis por garantir que a Grande Recessão não se transformasse em mais uma Grande Depressão, ao conservar baixas as taxas de juros e ao manter impressionantes 15 trilhões de dólares em seus balanços.