Por Tatiana Carlotti, no site Carta Maior:
Na última quinta-feira, 18 de outubro, reportagem da jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, expôs o crime eleitoral cometido pela campanha de Jair Bolsonaro:
“Empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno. A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada. A Folha apurou que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens”.
Na última quinta-feira, 18 de outubro, reportagem da jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, expôs o crime eleitoral cometido pela campanha de Jair Bolsonaro:
“Empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno. A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada. A Folha apurou que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens”.