Por Jeferson Miola, em seu blog:
No juramento de posse feito no Congresso, o vice-presidente agiu como general expedindo ordens para a tropa da caserna. E Bolsonaro correspondeu como um capitão dócil e subordinado.
Não só o tom, mas o acento em certas palavras da ordem-unida esteve muitos decibéis acima daquele tom empregado pelo capitão subalterno, ou melhor, pelo presidente empossado.
O pior é a sensação que ficou, de que Mourão não se confundiu de plateia.
No juramento de posse feito no Congresso, o vice-presidente agiu como general expedindo ordens para a tropa da caserna. E Bolsonaro correspondeu como um capitão dócil e subordinado.
Não só o tom, mas o acento em certas palavras da ordem-unida esteve muitos decibéis acima daquele tom empregado pelo capitão subalterno, ou melhor, pelo presidente empossado.
O pior é a sensação que ficou, de que Mourão não se confundiu de plateia.