Por Roberto Amaral, em seu blog:
A entrevista do presidente Lula à Folha de S. Paulo e ao El País já é o fato político mais importante deste ano, pela sua excepcionalidade e pelo que encerra, a um só tempo, de absurdo e lógica, irracionalidade e razão.
Trata-se de algo inédito: a condenação e encarceramento de um ex-presidente da República mediante processo despudoradamente político e eivado de vícios e ilegalidades insanáveis, comandado por um militante politico travestido de juiz.
Em sua lógica intrínseca, apresenta-se como peça fundamental, friamente racional, do processo político ainda em curso e de desenlace desconhecido; anunciando-se contra o líder popular, visa à demonização das forças progressistas e de esquerda, num primeiro momento, e, ao fim e ao cabo, à destruição mesma da democracia reconquistada com a Constituição de 1988.
A entrevista do presidente Lula à Folha de S. Paulo e ao El País já é o fato político mais importante deste ano, pela sua excepcionalidade e pelo que encerra, a um só tempo, de absurdo e lógica, irracionalidade e razão.
Trata-se de algo inédito: a condenação e encarceramento de um ex-presidente da República mediante processo despudoradamente político e eivado de vícios e ilegalidades insanáveis, comandado por um militante politico travestido de juiz.
Em sua lógica intrínseca, apresenta-se como peça fundamental, friamente racional, do processo político ainda em curso e de desenlace desconhecido; anunciando-se contra o líder popular, visa à demonização das forças progressistas e de esquerda, num primeiro momento, e, ao fim e ao cabo, à destruição mesma da democracia reconquistada com a Constituição de 1988.