Por Gilberto Maringoni
A Roma agora fica no Planalto Central, para onde são convocadas as hordas do fanatismo paubrasil. Os alvos visíveis são o STF, o Congresso, as “corporações” e a “classe política”. Há sofisticação adicional nesse angu.
Analogias históricas são sempre arriscadas. Diferentemente de Mussolini, em sua jornada de 28 de outubro de 1922, o brasileiro já está no poder. A Marcha – à qual o futuro Duce não esteve presente – foi um gigantesco blefe – ou aposta – que os partidários do Partido Nacional Fascista fizeram sobre a monarquia e outros setores da direita. A meta era obter a nomeação Benito Mussolini – que se elegera para o Parlamento em 1921 – como primeiro-ministro. No final daquele 1922, o rei Vittorio Emanuele III o indicaria como chefe do gabinete, que formaria um governo com crescentes poderes.
A Roma agora fica no Planalto Central, para onde são convocadas as hordas do fanatismo paubrasil. Os alvos visíveis são o STF, o Congresso, as “corporações” e a “classe política”. Há sofisticação adicional nesse angu.
Analogias históricas são sempre arriscadas. Diferentemente de Mussolini, em sua jornada de 28 de outubro de 1922, o brasileiro já está no poder. A Marcha – à qual o futuro Duce não esteve presente – foi um gigantesco blefe – ou aposta – que os partidários do Partido Nacional Fascista fizeram sobre a monarquia e outros setores da direita. A meta era obter a nomeação Benito Mussolini – que se elegera para o Parlamento em 1921 – como primeiro-ministro. No final daquele 1922, o rei Vittorio Emanuele III o indicaria como chefe do gabinete, que formaria um governo com crescentes poderes.