sexta-feira, 24 de maio de 2019
O corte de investimentos na educação
Por Jonattan Rodriguez Castelli, no site Brasil Debate:
No último dia 30 de abril, o ministro da educação Abraham Weintraub declarou que cortaria 30% do orçamento das universidades federais que provocassem “balbúrdia” em seus campi – citando a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade da Bahia (UFBA). No dia seguinte, o secretário da pasta de Educação Superior, Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, afirmou que o corte de 30% se estenderia de forma isonômica para todas as universidades. Como se não fosse suficiente, o corte do orçamento livre (gastos discricionários) de mais da metade das federais é superior ao anunciado de 30%, caso da Universidade do Sul da Bahia (54%), da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (52%) e da Universidade da Grande Dourados (49%).
No último dia 30 de abril, o ministro da educação Abraham Weintraub declarou que cortaria 30% do orçamento das universidades federais que provocassem “balbúrdia” em seus campi – citando a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade da Bahia (UFBA). No dia seguinte, o secretário da pasta de Educação Superior, Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, afirmou que o corte de 30% se estenderia de forma isonômica para todas as universidades. Como se não fosse suficiente, o corte do orçamento livre (gastos discricionários) de mais da metade das federais é superior ao anunciado de 30%, caso da Universidade do Sul da Bahia (54%), da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (52%) e da Universidade da Grande Dourados (49%).
O conto de fadas de Paulo Guedes
Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:
O governo do capitão vai completar cinco meses de vida na semana que vem. O grau de insatisfação no interior das próprias forças políticas que atuaram para sua vitória no pleito de outubro passado só faz aumentar a cada dia. A frustração que acomete uma parcela significativa de nossa população acaba tendo impactos também no interior do próprio Congresso Nacional. Em nenhum momento de nossa História havia sido registrado um grau de impopularidade tão elevado para uma equipe em início de mandato presidencial.
O governo do capitão vai completar cinco meses de vida na semana que vem. O grau de insatisfação no interior das próprias forças políticas que atuaram para sua vitória no pleito de outubro passado só faz aumentar a cada dia. A frustração que acomete uma parcela significativa de nossa população acaba tendo impactos também no interior do próprio Congresso Nacional. Em nenhum momento de nossa História havia sido registrado um grau de impopularidade tão elevado para uma equipe em início de mandato presidencial.
Cultura também é direito humano
Por Raisa Pina, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:
A ideia de cultura habita uma dicotomia complexa no imaginário social. Ora é vista como luxo, ora é vista como balbúrdia. Independentemente da escolha, ambas acabam reforçando discursos que afirmam sem dó que ela é descartável, desnecessária em uma sociedade faminta e sofrida, e endossa supostas justificativas para que sejam as primeiras políticas a serem cortadas em momentos de arrocho orçamentário.
A ideia de cultura habita uma dicotomia complexa no imaginário social. Ora é vista como luxo, ora é vista como balbúrdia. Independentemente da escolha, ambas acabam reforçando discursos que afirmam sem dó que ela é descartável, desnecessária em uma sociedade faminta e sofrida, e endossa supostas justificativas para que sejam as primeiras políticas a serem cortadas em momentos de arrocho orçamentário.
O fascismo nasce da crise de hegemonia
Gianni Fresu debate o fascismo na FMG Foto: Gianni Fresu na Fundação Maurício Grabois |
Na última sexta-feira, 09, a Fundação Maurício Grabois realizou o lançamento do livro do professor Gianni Fresu “Nas trincheiras do ocidente - Lições sobre o Fascismo e o Antifascismo. O lançamento contou com uma palestra de Fresu, que é professor de filosofia política na Universidade Federal de Uberlândia e doutor em Pesquisa em Filosofia pela Universidade de Urbino, na Itália.
Laerte e Angeli enchem a Paulista de protesto
Por Vilma Bokany, no site da Fundação Perseu Abramo:
Quem passa pela Av. Paulista durante o mês de maio pode ver o espaço público ocupado pela reivindicação por direitos. Não se trata das últimas manifestações contra os cortes na educação, que, sem dúvida, encheram de cor e alegria a avenida mais falada da cidade. Lançada dois dias antes do protesto, a exposição Direito do Avesso/Avesso do Direito é a maior a céu aberto da América Latina e uma das maiores do planeta.
Quem passa pela Av. Paulista durante o mês de maio pode ver o espaço público ocupado pela reivindicação por direitos. Não se trata das últimas manifestações contra os cortes na educação, que, sem dúvida, encheram de cor e alegria a avenida mais falada da cidade. Lançada dois dias antes do protesto, a exposição Direito do Avesso/Avesso do Direito é a maior a céu aberto da América Latina e uma das maiores do planeta.
Chico Buarque e o segredo da folha seca
Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:
Quando foi anunciado que o Prêmio Camões deste ano foi concedido a Chico Buarque, o que no primeiro momento chamou a atenção foi o fato da principal honraria da língua portuguesa ter sido concedida a um músico popular. Parecia que era algo que precisava ser explicado, como se uma fronteira tivesse sido atravessada: da literatura, considerada arte mais sofisticada, para o território da canção, que tem origem e destinação popular.
Quando foi anunciado que o Prêmio Camões deste ano foi concedido a Chico Buarque, o que no primeiro momento chamou a atenção foi o fato da principal honraria da língua portuguesa ter sido concedida a um músico popular. Parecia que era algo que precisava ser explicado, como se uma fronteira tivesse sido atravessada: da literatura, considerada arte mais sofisticada, para o território da canção, que tem origem e destinação popular.
quinta-feira, 23 de maio de 2019
Forbes e Financial Times detonam Bolsonaro
Famoso por suas atitudes machistas, racistas e homofóbicas, típicas de um neofascista, Jair Bolsonaro já tem uma imagem bastante negativa no exterior – o que só deve piorar com o passar do tempo e com as besteiras que ele fala e posta nas redes sociais. Os recentes vexames nos EUA, como o rechaço à sua presença em Nova York e o fiasco da “homenagem” em Dallas, só confirmaram a péssima popularidade – e olha que o “capetão” gosta de bater continência para a bandeira ianque e adora bajular Donald Trump, o genocida do império.
Barão comemora aniversário com 'Nassifada'
Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
No dia 1º de junho, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé "ocupa" o Armazém do Campo, em São Paulo, para celebrar nove anos de vida. A festança ocorre em meio à Nassifada: Maria Inês Nassif, consagrada jornalista, comandará a cozinha e servirá deliciosos pratos árabes (valores a serem definidos), enquanto Luis Nassif (Jornal GGN) fica encarregado da música - o jornalista é famoso pelo repertório de chorinho. O Armazém do Campo fica na Alameda Eduardo Prado, 499, próximo à estação Marechal Deodoro do metrô.
No dia 1º de junho, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé "ocupa" o Armazém do Campo, em São Paulo, para celebrar nove anos de vida. A festança ocorre em meio à Nassifada: Maria Inês Nassif, consagrada jornalista, comandará a cozinha e servirá deliciosos pratos árabes (valores a serem definidos), enquanto Luis Nassif (Jornal GGN) fica encarregado da música - o jornalista é famoso pelo repertório de chorinho. O Armazém do Campo fica na Alameda Eduardo Prado, 499, próximo à estação Marechal Deodoro do metrô.
Austeridade e o grande salto para a recessão
Por Pedro Paulo Zahluth Bastos, na revista CartaCapital:
“Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes.” A definição de Albert Einstein parece apropriada para descrever gestores da política econômica e a imensa maioria dos economistas do mercado financeiro no Brasil.
No final de 2018, a previsão do mercado para o crescimento do PIB em 2019 era de 3%. A bolsa bombou depois que Jair Bolsonaro chegou perto de levar a eleição no primeiro turno. Enquanto isto, a confiança do empresário industrial subiu 20% entre outubro e novembro de 2018.
O que prometia Bolsonaro? Respeitar a Lei do Teto do Gasto e até mesmo cortar o gasto público ainda mais do que a lei exige para diminuir a tributação um dia. Reduzir ainda mais direitos trabalhistas e salários com a chamada Carteira Verde-Amarela. Mudar a Previdência para, de novo, cortar o gasto público com aposentados e (pasmem!) aumentar impostos (ou melhor, a “contribuição previdenciária” dos cidadãos).
No final de 2018, a previsão do mercado para o crescimento do PIB em 2019 era de 3%. A bolsa bombou depois que Jair Bolsonaro chegou perto de levar a eleição no primeiro turno. Enquanto isto, a confiança do empresário industrial subiu 20% entre outubro e novembro de 2018.
O que prometia Bolsonaro? Respeitar a Lei do Teto do Gasto e até mesmo cortar o gasto público ainda mais do que a lei exige para diminuir a tributação um dia. Reduzir ainda mais direitos trabalhistas e salários com a chamada Carteira Verde-Amarela. Mudar a Previdência para, de novo, cortar o gasto público com aposentados e (pasmem!) aumentar impostos (ou melhor, a “contribuição previdenciária” dos cidadãos).
Seita do capitão deixa o Brasil ingovernável
Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
As imagens dos deputados do PSL alucinados com seus celulares, fazendo lives no celular enquanto a Câmara votava medida provisória de interesse do governo, mostra a irresponsabilidade não só dos parlamentares da “nova política”, mas também de quem votou neles, sem saber quem eram, na onda conservadora bolsonarista.
São eles, figuras folclóricas ou ilustres desconhecidos, pastores, policiais e militares em profusão, que alimentam as redes sociais dos fanáticos seguidores da seita bolsonarista, sob a alta direção dos filhos do capitão e dos “olavetes” espalhados pelo governo.
Economia não para de mandar sinais negativos
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Ontem, foi a queda nos níveis de utilização da capacidade instalada da indústria para abaixo de 75%. Hoje, é a queda das expectativas do consumidor, apontada pela Fundação Getúlio Vargas:
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas recuou 2,9 pontos em maio para 86,6 pontos. Após a quarta queda consecutiva, o índice acumula perda de 10 pontos e chega ao menor nível desde outubro de 2018 (85,4 pontos).
Ontem, foi a queda nos níveis de utilização da capacidade instalada da indústria para abaixo de 75%. Hoje, é a queda das expectativas do consumidor, apontada pela Fundação Getúlio Vargas:
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas recuou 2,9 pontos em maio para 86,6 pontos. Após a quarta queda consecutiva, o índice acumula perda de 10 pontos e chega ao menor nível desde outubro de 2018 (85,4 pontos).
Os pseudos bacharéis do bolsonarismo
Por Leandro Fortes, no blog Viomundo:
A fixação das extrema direita brasileira pelos Estados Unidos e pelo american way of life criou uma onda de estelionatos acadêmicos desnudados, agora, pelo bolsonarismo.
A Universidade de Harvard, que habita o inconsciente coletivo dessa tigrada semi analfabeta, transformou-se em um delírio acadêmico orientador dos currículos de autoridades públicas ávidas por se autoafirmar como gente letrada.
Esse estelionato, além de, obviamente, criminoso, é também simbólico sobre a mentalidade colonizada dessa turba - ministros, procuradores, gestores públicos - em relação ao conhecimento.
A fixação das extrema direita brasileira pelos Estados Unidos e pelo american way of life criou uma onda de estelionatos acadêmicos desnudados, agora, pelo bolsonarismo.
A Universidade de Harvard, que habita o inconsciente coletivo dessa tigrada semi analfabeta, transformou-se em um delírio acadêmico orientador dos currículos de autoridades públicas ávidas por se autoafirmar como gente letrada.
Esse estelionato, além de, obviamente, criminoso, é também simbólico sobre a mentalidade colonizada dessa turba - ministros, procuradores, gestores públicos - em relação ao conhecimento.
"Nova direita" se afasta do bolsonarismo
Por Glauco Faria, na Rede Brasil Atual:
Com as manifestações em prol da Educação e os inúmeros desencontros entre o Planalto e parlamentares no Congresso Nacional, a popularidade do governo Bolsonaro começa a dar sinais mais evidentes de erosão. Diante do cenário, apoiadores do presidente decidiram convocar, por meio das redes sociais, uma manifestação para o dia 26 de maio, iniciativa que rachou ainda mais sua base.
A deputada estadual do PSL de São Paulo Janaina Paschoal classificou o movimento como mostra de “irresponsabilidade”. O líder do Movimento Brasil Livre (MBL) e deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) passou a ser alvo de bolsonaristas por se opor aos movimentos, chegando a reclamar de ser chamado de “comunista” por sua postura. O movimento de empresários intitulado Brasil 200, também manifestou seu desagrado e afirmou que não vai apoiar os protestos em defesa do governo.
Com as manifestações em prol da Educação e os inúmeros desencontros entre o Planalto e parlamentares no Congresso Nacional, a popularidade do governo Bolsonaro começa a dar sinais mais evidentes de erosão. Diante do cenário, apoiadores do presidente decidiram convocar, por meio das redes sociais, uma manifestação para o dia 26 de maio, iniciativa que rachou ainda mais sua base.
A deputada estadual do PSL de São Paulo Janaina Paschoal classificou o movimento como mostra de “irresponsabilidade”. O líder do Movimento Brasil Livre (MBL) e deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) passou a ser alvo de bolsonaristas por se opor aos movimentos, chegando a reclamar de ser chamado de “comunista” por sua postura. O movimento de empresários intitulado Brasil 200, também manifestou seu desagrado e afirmou que não vai apoiar os protestos em defesa do governo.
Ruína econômica e a arrogância do governo
Editorial do site Vermelho:
Que o governo do presidente Jair Bolsonaro está fazendo água por todos os lados, parece ser incontestável. Além dos perrengues políticos, ele insiste numa agenda econômica sem nenhuma chance de fazer o país retomar patamares de crescimento compatíveis com o seu potencial — uma premissa que seria fundamental para, antes de tudo, estancar o processo de degradação social que avança em marcha acelerada sobretudo entre o povo trabalhador.
Que o governo do presidente Jair Bolsonaro está fazendo água por todos os lados, parece ser incontestável. Além dos perrengues políticos, ele insiste numa agenda econômica sem nenhuma chance de fazer o país retomar patamares de crescimento compatíveis com o seu potencial — uma premissa que seria fundamental para, antes de tudo, estancar o processo de degradação social que avança em marcha acelerada sobretudo entre o povo trabalhador.
Soberania e bloco nacional-popular
Por Emiliano José, na revista Teoria e Debate:
A visita recente de Celso Amorim e Bresser Pereira ao ex-presidente Lula alimentou a discussão sobre a soberania nacional. Andava amortecida a palavra de ordem. A esquerda guardava alguma reticência em relação a ela, assentada em questões de fundo da maior importância. O mundo faz tempo enfrenta a voracidade do capital, borra os territórios nacionais pela ação das multinacionais. Marx, no século 19, já registrava a presença criadora e destrutiva do capital. Tudo que é sólido desmancha no ar.
O capital internacionalizou-se, com todos os direitos, diferentemente dos trabalhadores, confinados em suas nações, muitas vezes esmagados pelas guerras desenvolvidas pelo Império. Enfrentam todas as dificuldades para circular mundo afora.
A visita recente de Celso Amorim e Bresser Pereira ao ex-presidente Lula alimentou a discussão sobre a soberania nacional. Andava amortecida a palavra de ordem. A esquerda guardava alguma reticência em relação a ela, assentada em questões de fundo da maior importância. O mundo faz tempo enfrenta a voracidade do capital, borra os territórios nacionais pela ação das multinacionais. Marx, no século 19, já registrava a presença criadora e destrutiva do capital. Tudo que é sólido desmancha no ar.
O capital internacionalizou-se, com todos os direitos, diferentemente dos trabalhadores, confinados em suas nações, muitas vezes esmagados pelas guerras desenvolvidas pelo Império. Enfrentam todas as dificuldades para circular mundo afora.
Dallagnol e o sumiço do mestrado em Harvard
Por Jeferson Miola, em seu blog:
O mestrado do Deltan Dallagnol em Harvard sumiu?
A resposta a essa pergunta vale mais que os R$ 2,5 bilhões que o Partido da Lava Jato do Deltan acertou com o Departamento de Justiça dos EUA para seu Estado paralelo.
O mérito do perfil @bobjackk [foto] no twitter é, justamente, trazer a público a dúvida acerca do paradeiro do mestrado do Deltan Dallagnol em Harvard.
O mestrado do Deltan Dallagnol em Harvard sumiu?
A resposta a essa pergunta vale mais que os R$ 2,5 bilhões que o Partido da Lava Jato do Deltan acertou com o Departamento de Justiça dos EUA para seu Estado paralelo.
O mérito do perfil @bobjackk [foto] no twitter é, justamente, trazer a público a dúvida acerca do paradeiro do mestrado do Deltan Dallagnol em Harvard.
Bom termo da caminhada para greve geral
Por João Guilherme Vargas Netto
Três semanas nos separam do dia 14 de junho data prevista para a greve geral contra a deforma da Previdência e o fim das aposentadorias.
Neste intervalo de tempo estão programadas em todo o Brasil duas manifestações de rua: as do dia 26 de maio dos extremados bolsonaristas contra o STF, o Congresso Nacional e o “sistema” (talvez insuflados pelo próprio presidente que, no entanto, não participará delas) e as do dia 30 de maio dos estudantes, professores e diretores contra os cortes nas universidades e nos institutos técnicos federais e contra as agressões do ministro Cacho de Uva à Educação e a seus representantes (apesar do recuo ministerial nos cortes).
Três semanas nos separam do dia 14 de junho data prevista para a greve geral contra a deforma da Previdência e o fim das aposentadorias.
Neste intervalo de tempo estão programadas em todo o Brasil duas manifestações de rua: as do dia 26 de maio dos extremados bolsonaristas contra o STF, o Congresso Nacional e o “sistema” (talvez insuflados pelo próprio presidente que, no entanto, não participará delas) e as do dia 30 de maio dos estudantes, professores e diretores contra os cortes nas universidades e nos institutos técnicos federais e contra as agressões do ministro Cacho de Uva à Educação e a seus representantes (apesar do recuo ministerial nos cortes).
quarta-feira, 22 de maio de 2019
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