Por Juliana Gagliardi e João Feres Junior, no site Manchetômetro:
No último dia 9 de junho, a agência de notícia The Intercept Brasil deu início à publicação de uma série de reportagens investigativas baseadas na divulgação de conversas entre membros da força-tarefa da Operação Lava Jato no aplicativo de mensagens Telegram.
No dia 10 de junho, o Jornal Nacional cobriu o evento dedicando a ele 14m30s do seu tempo. Na chamada, os âncoras do telejornal diziam que a divulgação de mensagens atribuídas a Sergio Moro, a procuradores da Lava Jato e ao coordenador da operação, Deltan Dallagnol, havia provocado reações no meio jurídico e que essas manifestações se dividiam entre o conteúdo das supostas conversas e a forma ilegal pela qual teriam sido obtidas.
No último dia 9 de junho, a agência de notícia The Intercept Brasil deu início à publicação de uma série de reportagens investigativas baseadas na divulgação de conversas entre membros da força-tarefa da Operação Lava Jato no aplicativo de mensagens Telegram.
No dia 10 de junho, o Jornal Nacional cobriu o evento dedicando a ele 14m30s do seu tempo. Na chamada, os âncoras do telejornal diziam que a divulgação de mensagens atribuídas a Sergio Moro, a procuradores da Lava Jato e ao coordenador da operação, Deltan Dallagnol, havia provocado reações no meio jurídico e que essas manifestações se dividiam entre o conteúdo das supostas conversas e a forma ilegal pela qual teriam sido obtidas.