Por João Filho, no site The Intercept-Brasil:
A indicação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada dos EUA não deveria causar surpresa por dois motivos. O primeiro é que distribuir cargos para parentes no serviço público é uma das marcas da vida política da família Bolsonaro. Flávio Bolsonaro, por exemplo, estreou carreira política aos 19 anos como funcionário-fantasma. Ele era assistente técnico de gabinete do partido do seu pai na Câmara, mas nunca apareceu para pegar no batente. Há muitos outros casos de parentes de Bolsonaro que ganharam empregos públicos, fantasmas ou não.