Por Umberto Martins, no site da CTB:
A economia brasileira está parada. Avultam os sinais de que uma nova recessão está a caminho. O setor de serviços, que já responde por 70% da ocupação e do PIB no Brasil, recuou 1% em junho na comparação com maio, eliminando o ganho acumulado de 0,5% observado entre abril e maio. Em relação a junho de 2018, observou-se um declínio ainda maior, de 3,6%.
Já o PIB deve oscilar 0,8% em 2019, segundo estimativas dos economistas. A população deve crescer no mesmo ritmo. Isto significa que a renda per capita permanecerá estagnada. Como a riqueza produzida pelo trabalho não é distribuída de forma equitativa, assim como os ônus da crise, a carga maior dos prejuízos é jogada sobre as costas da classe trabalhadora, que padece o desemprego em massa, a depreciação dos salários, a crescente precarização e redução de direitos e benefícios.
Já o PIB deve oscilar 0,8% em 2019, segundo estimativas dos economistas. A população deve crescer no mesmo ritmo. Isto significa que a renda per capita permanecerá estagnada. Como a riqueza produzida pelo trabalho não é distribuída de forma equitativa, assim como os ônus da crise, a carga maior dos prejuízos é jogada sobre as costas da classe trabalhadora, que padece o desemprego em massa, a depreciação dos salários, a crescente precarização e redução de direitos e benefícios.