Por Eric Nepomuceno
Aqui no Brasil, 2019 foi o ano da destruição, do retrocesso, das aberrações que se sucederam sem pausa nem trégua.
Já nas vizinhanças foi um ano também agitado, com a Argentina expurgando uma catástrofe chamada Mauricio Macri, com o Uruguai vendo a direita voltar ao poder depois de um longo período da Frente Ampla mudando parte do jeito do país, com a Colômbia turbulenta, com o Equador em convulsão.
Mas é de dois outros vizinhos que enfrentaram diferentes temporais que convém buscar sinais de alerta e ao menos uma lição.
A Bolívia termina um ano tremendamente tenso sem que se saiba o que acontecerá nos próximos meses. Desde o golpe que derrubou o então presidente Evo Morales no dia 10 de novembro e instalou em seu lugar Jeanine Áñez, autoproclamada presidente interina, o país virou do avesso.
Aqui no Brasil, 2019 foi o ano da destruição, do retrocesso, das aberrações que se sucederam sem pausa nem trégua.
Já nas vizinhanças foi um ano também agitado, com a Argentina expurgando uma catástrofe chamada Mauricio Macri, com o Uruguai vendo a direita voltar ao poder depois de um longo período da Frente Ampla mudando parte do jeito do país, com a Colômbia turbulenta, com o Equador em convulsão.
Mas é de dois outros vizinhos que enfrentaram diferentes temporais que convém buscar sinais de alerta e ao menos uma lição.
A Bolívia termina um ano tremendamente tenso sem que se saiba o que acontecerá nos próximos meses. Desde o golpe que derrubou o então presidente Evo Morales no dia 10 de novembro e instalou em seu lugar Jeanine Áñez, autoproclamada presidente interina, o país virou do avesso.