Por Fernando Brito, em seu blog:
Há muita coisa no caminho de Regina Duarte se escolher aceitar o convite de Jair Bolsonaro.
E as mais sérias não são perder o salário da Globo – e aos 72 anos e em ocaso, depois never more – e receber os estigmas dos quais ela já mostrou não se preservar.
O problema será o que fazer com os “bolsoboys e bolsogirls” que Roberto Alvim, com carta branca de Jair Bolsonaro, instalou em mais de um dezena dos braços operacionais da Secretaria de Cultura.
É uma turma que será defendida pela matilha com unhas e dentes – ou garras e presas, para expressar melhor – e que considera cada posto uma colina conquistada em sua guerra fundamentalista, cristão ou evangélica – na qual devem manter fincada a bandeira de sua Cruzada, de sua guerra “santa”.
Há muita coisa no caminho de Regina Duarte se escolher aceitar o convite de Jair Bolsonaro.
E as mais sérias não são perder o salário da Globo – e aos 72 anos e em ocaso, depois never more – e receber os estigmas dos quais ela já mostrou não se preservar.
O problema será o que fazer com os “bolsoboys e bolsogirls” que Roberto Alvim, com carta branca de Jair Bolsonaro, instalou em mais de um dezena dos braços operacionais da Secretaria de Cultura.
É uma turma que será defendida pela matilha com unhas e dentes – ou garras e presas, para expressar melhor – e que considera cada posto uma colina conquistada em sua guerra fundamentalista, cristão ou evangélica – na qual devem manter fincada a bandeira de sua Cruzada, de sua guerra “santa”.