Por Joaquín Piñero, no jornal Brasil de Fato:
A vida não tem sido fácil para as lideranças e integrantes dos movimentos populares bolivianos durante e depois do golpe de estado que depôs o presidente reeleito Evo Morales em outubro de 2019. Repressão, perseguições, ameaças e um saldo de mais de 30 pessoas assassinadas e centenas de outras feridas pelo aparato repressor do Estado golpista.
No entanto, a divulgação das últimas pesquisas de intenção de votos, desde que o tribunal eleitoral anunciou as 8 chapas que concorrerão ao pleito de 3 de maio de 2020, trouxe um alívio e reacendeu a esperança para os integrantes dessas organizações e principalmente para o Movimento Ao Socialismo (MAS), partido de Evo Morales. A chapa liderada pelo ex-ministro da Economia e Finanças, Luis Arce e que tem como vice o ex-chanceler David Choquehuanca aparece na frente com 40% de apoio popular. Além de ter conseguido registrar a candidatura de Evo Morales ao Senado por Cochabamba.
No entanto, a divulgação das últimas pesquisas de intenção de votos, desde que o tribunal eleitoral anunciou as 8 chapas que concorrerão ao pleito de 3 de maio de 2020, trouxe um alívio e reacendeu a esperança para os integrantes dessas organizações e principalmente para o Movimento Ao Socialismo (MAS), partido de Evo Morales. A chapa liderada pelo ex-ministro da Economia e Finanças, Luis Arce e que tem como vice o ex-chanceler David Choquehuanca aparece na frente com 40% de apoio popular. Além de ter conseguido registrar a candidatura de Evo Morales ao Senado por Cochabamba.