Por Fernando Brito, em seu blog:
Jair Bolsonaro ganhou a eleição presidencial como um “franco atirador”, sem nenhuma estrutura política que o aprisionasse a compromissos, mas fez questão, desde o início, de ser o líder da matilha, não o presidente de todos.
Jair Bolsonaro tinha um Congresso quase sem oposição, onde os partidos de centro-esquerda e de esquerda mal passavam de 20% das cadeiras. Teve todo o apoio do Centrão para seu projeto inicial, a reforma da Previdência, mas conseguiu rachar até o bloco bolsonarista.
Brigou com aliados, com a imprensa que era dócil, brigou com os chefes de Estado do mundo inteiro, nem, claro, seu herói Trump.
Jair Bolsonaro ganhou a eleição presidencial como um “franco atirador”, sem nenhuma estrutura política que o aprisionasse a compromissos, mas fez questão, desde o início, de ser o líder da matilha, não o presidente de todos.
Jair Bolsonaro tinha um Congresso quase sem oposição, onde os partidos de centro-esquerda e de esquerda mal passavam de 20% das cadeiras. Teve todo o apoio do Centrão para seu projeto inicial, a reforma da Previdência, mas conseguiu rachar até o bloco bolsonarista.
Brigou com aliados, com a imprensa que era dócil, brigou com os chefes de Estado do mundo inteiro, nem, claro, seu herói Trump.