segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Uberização, trabalho digital e Indústria 4.0

Do site da Boitempo Editorial:

Organizada por Ricardo Antunes, professor da Unicamp e sociólogo do trabalho, a obra é uma coletânea de artigos que desbrava os temas do trabalho digital, da uberização e plataformização do trabalho e do fenômeno da Indústria 4.0 e suas consequências para o universo laborativo e para a vida dos trabalhadores e trabalhadoras. O livro traz dezenove artigos de importantes pesquisadores e pesquisadoras, brasileiros e estrangeiros, que investigam, em diferentes setores, os impactos sociais decorrentes da expansão do universo maquínico-informacional-digital.

A ameaça golpista de Trump

Charge: Luc Descheemaeker
Editorial do site Vermelho:

Se Bolsonaro arrefeceu sua pregação contra as instituições democráticas, agora é seu grande mestre, Donald Trump, que em desvantagem nas pesquisas eleitorais, afirma que pode não reconhecer o resultado das urnas. É claro, caso ele não seja o vencedor.

Razoavelmente desgastado pelo fracasso de seu governo no combate à pandemia e no momento atrás do candidato do Partido Democrata na corrida à Presidência da República, Trump põe em dúvida a lisura do voto pelos correios. Expediente antigo e tido como seguro pelas instituições estadunidenses.

Os desafios da esquerda em Porto Alegre

Manuela D'Ávila e Miguel Rossetto
Por Claudia Rocha, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:


Na noite desta quinta-feira (24), a entrevistada do quadro "Barão Entrevista" foi a pré-candidata à prefeitura de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, Manuela D'Ávila, que respondeu perguntas de jornalistas e comunicadores participantes do evento, transmitido ao vivo pelo canal do Barão no Youtube.

Com mais de 15 anos de vida pública em cargos parlamentares, a gaúcha já foi vítima de mais de uma onda de disseminação de fakenews. A mais conhecida foi durante a eleição de 2018, quando foi vice na chapa presidencial com Fernando Haddad (PT) e teve que conviver com ameaças e agressões por parte de grupos bolsonaristas, especialmente nas redes.

domingo, 27 de setembro de 2020

Os erros de Bolsonaro-Guedes na pandemia

Muita autocritica é pior que nenhuma

Por Marcos Coimbra, no site Brasil-247:


Em dezembro de 2017, a nove meses da eleição do ano seguinte, o Instituto Vox Populi realizou uma pesquisa nacional, por solicitação da CUT.

É educativo voltar a seus resultados, que ajudam a entender o que nos levou ao desastre de ter um Bolsonaro à frente do governo.

O Brasil estava mal, do ponto de vista da população.

A insatisfação predominava, ainda que em proporção menor que no final de 2016: 52% diziam-se “insatisfeitos”, um número abaixo do registrado no ano anterior, quando eram 60% (para comparar: hoje, a insatisfação está em 64%).

A retórica da equivalência na imprensa

Por João Feres Junior e Eduardo Barbabela, no site Manchetômetro:


No jornal da noite do dia 23 de setembro, no Jornal das 10 da GloboNews, a jornalista Eliane Cantanhede, ao comentar as declarações do General Heleno de que as críticas de nações estrangeiras sobre o desmatamento na Amazônia visam prejudicar o Brasil e derrubar o governo Bolsonaro, disse que os bolsonaristas são iguais aos petistas, pois não aceitam críticas: atribuem a elas a exclusiva função de desmerecer o seu líder.

Não foi a primeira vez que utilizou de tal comparação, no último dia 11 de julho, no mesmo Jornal das 10 da mesma GloboNews, Cantanhede disse que as ameaças de Jair Bolsonaro à imprensa são equivalentes ao tratamento diferenciado que Lula dava aos “blogueiros sujos”.

Educação sofre com ministro homofóbico

Por Carlos Pompe

As recentes declarações do ministro da Educação, Milton Ribeiro, atacando os homossexuais e seus familiares e fugindo às responsabilidades da Pasta em relação aos desafios do ensino no país foram duramente criticas por especialistas em educação, parlamentares e organizações de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros e intersexuais (LGBTI). Para a coordenadora-geral em exercício da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - Contee, Madalena Guasco Peixoto, Ribeiro “não está preparado nem para ser ministro de um estado de direito e laico e nem para ser administrador público de gestão”.

A democracia é um retrato na parede

Por Marcelo Zero

No Brasil de hoje, há gente que não tem nada a propor.

O governo Bolsonaro, por exemplo, não consegue apresentar nada de positivo a um país que sofre com morte, epidemia, desemprego e fome.

Trata-se de um governo que só destrói o que os outros construíram.

A agenda de Bolsonaro é a agenda da destruição; não a agenda da construção.

É a agenda do ódio; não a agenda da esperança.

Destruição dos direitos dos aposentados. Destruição dos direitos dos trabalhadores. Destruição dos empregos. Destruição dos salários dignos. Destruição da saúde pública. Destruição da educação pública. Destruição da segurança alimentar. Destruição dos sonhos.

Celso de Mello: Sempre a luta de classes

Por Bepe Damasco, em seu blog:


Seria mesmo um otimismo exagerado achar que o judiciário seria capaz de decidir pela suspeição de Moro.

Mas fazer o que?

A luta por justiça e mudanças profundas na sociedade precisa de esperança para manter-se viva, apesar de ser do conhecimento geral o déficit de estofo jurídico, moral e de compromisso com a cidadania do sistema de justiça do Brasil, o mais caro do planeta.

Confesso que também embarquei nessa.

De tão explícita e escandalosa, a perseguição a Lula por parte do então juiz Moro, conforme amplamente provada pela Vaza Jato, levaram-me a acreditar que Têmis, a deusa da Justiça da mitologia grega, acabaria por conquistar corações e mentes da maioria dos ministros da segunda turma do STF.

Professores debatem conjuntura e desafios

O que Bolsonaro escondeu no discurso na ONU

Papel do jornalismo no combate às fake news?

sábado, 26 de setembro de 2020

Bolsonaro, Witzel e Flamengo

Nariz de Bolsonaro cresce na ONU

Paulo Guedes em modo desespero

STF persiste no caminho da desmoralização

Como o WhatsApp vence uma eleição

Imprensa esconde propostas da oposição

O que está em jogo nas eleições na Bolívia?

Os obstáculos do jornalismo econômico