domingo, 31 de janeiro de 2021

MST: Em defesa da vida e da esperança!

Ilustração: Danila Silva
Do site do MST:

Ancoradas e ancorados pela mística rebelde e cultivada com a cultura camponesa, a Coordenação Nacional do MST, no marco dos nossos 37 anos, reuniu-se de forma remota no período de 28 a 30 de janeiro de 2021, contando com cerca de 1000 delegadas e delegados de todo país, com o objetivo de analisar a conjuntura nacional, internacional, nos aprofundar no estudo da questão agrária, projetar a Resistência Ativa e a construção permanente da Reforma Agrária Popular.

Covas encerra licença médica no Maracanã

Reprodução do Twitter
Por Paulo Donizetti de Souza, na Rede Brasil Atual:

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), encerrou nesta sexta-feira (29) uma licença médica de 10 dias. Aparentemente recuperado, Bruno Covas foi um dos 5 mil torcedores autorizados a assistir à final da Copa Libertadores neste sábado (30), no Maracanã. De acordo com imagens e informações que circularam em redes e portais de notícias, a condição prevista pela Conmebol (confederação responsável pela competição) não parece ter sido cumprida. Para admitir essa cota de convidados no estádio, a entidade exigia distanciamento para evitar aglomeração.

A maior façanha de Bolsonaro (por enquanto)

Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:

Aprendi, ainda menino, que é essencial reconhecer características e até mesmo eventuais qualidades tanto em adversários como em inimigos. Esse reconhecimento é essencial na hora de planejar o combate.

Acontece que quando se trata de enfrentar alguém irremediavelmente desequilibrado, um primata sociopata, garimpar qualidades é tarefa quase que impossível. Características, tudo bem. Mas qualidade, e ainda mais eventuais façanhas...

Eis porém que, de repente, ao repassar a semana pela memória, percebo que está sendo cometida uma injustiça enorme com Jair Messias.

Despenca, e isso a cada hora, uma avalanche de críticas contundentes contra ele e o general da ativa do Exército, Eduardo Pazuello, seu cúmplice no maior genocídio jamais cometido em nosso país e um dos maiores do mundo ao longo de pelo menos o último século.

Bolsonaro acena com xêpa de cargos

Por Fernando Brito, em seu blog:


Depois de promover uma “farra de emendas” para ganhar votos na eleição da Câmara dos Deputados, Jair Bolsonaro acena agora aos deputados com um lote de ministérios – Esporte, Cultura e Pesca – para sacramentar o que parece ser a maioria de votos que conseguiu por lá.

É provável, mesmo, que tenha esta maioria e que Rodrigo Maia venha a pagar por ter caminhado tanto tempo sobre o muro em relação ao governo, mas isso aí é café pequeno para os apetites que o Centrão pretende satisfazer com a eleição de Artur Lira à cadeira de mando da Câmara.

O que eles querem, mesmo, é o Ministério da Cidadania e sua Bolsa Família, de preferência turbinado por um novo benefício emergencial. A Saúde, outro pomo do desejo, não é para agora: é uma “fria” com pandemia, cloroquina e falta de ar na sala.

O ano que não quer ir embora

Por Léa Maria Aarão Reis, no site Carta Maior:


Ou o planeta que parou de girar no falso documentário 'Morte a 2020'

Já houve um ano, o de 1968, que não conseguiu, na sua época, desaparecer para ser esquecido.

O ano do famigerado A-I5 no Brasil é histórico e acabou eternizado num livro clássico que o consagrou para sempre. Agora, 2020 segue na mesma direção: estrebucha, e também por motivos funestos se perpetua.

Registrado num pequeno filme de 70 minutos, Death to 2020, traduzido como 2020 Nunca Mais é uma das produções da Netflix mais acessadas neste mês de janeiro - provavelmente pela necessidade de distensão das platéias, de rir ou pelo menos de sorrir um pouco, assaltados que estamos por eventos sombrios, por dois vírus - corona e política federal - há um/ dois anos.

Com Câmara no bolso, Bolsonaro se salva!

Por Jeferson Miola, em seu blog:


A instalação do títere do Bolsonaro na presidência da Câmara dos Deputados tem duplo ganho para o regime dos generais.

Por um lado, representa um passo perigoso de hipertrofia e concentração do poder fascista-militar. Controlando a Câmara, o “Partido Militar” aperta o garrote sobre as instituições, controla abertamente outro poder de Estado e avança com sutileza e suavidade o processo de fechamento/tutela do Congresso.

Tudo feito de modo “asséptico”, sem precisar de “um soldado e um cabo” e, também, sem precisar disparar sequer um único tiro de fuzil. Para não parecer um golpe militar sobre o poder civil.

sábado, 30 de janeiro de 2021

Dudu Bananinha indenizará repórter da Folha?

Da eleição na Câmara ao leite condensado

Governo foi às compras e esqueceu a vacina

O jornalismo sob assédio judicial

Crimes da Lava-Jato e a inocência de Lula

É necessária uma nova teologia da libertação?

Para onde vai a economia do Brasil?

Os ataques de Bolsonaro ao jornalismo

A violência contra a mulher em dados

Pazuello na berlinda e fura-filas da vacina

Governo libera R$ 3 bi para comprar votos

Por Altamiro Borges

Temendo a abertura de processo de impeachment e entraves para a sua pauta fascistoide no Congresso Nacional, Jair Bolsonaro abriu as torneiras dos cofres públicos e já liberou R$ 3 bilhões para os parlamentares. O esforço maior do governo é para garantir a vitória já no primeiro turno de Arthur Lira (PP-AL) na eleição para a presidência da Câmara Federal, em 1º de fevereiro.

A denúncia sobre o descarado “balcão de negócios” foi publicada pelo Estadão nesta sexta-feira (29). O jornal "teve aceso a planilha interna de controle de verbas, até então sigilosa, com os nomes dos parlamentares contemplados com os recursos 'extras', que vão além dos que eles já têm direito de indicar". A lista inclui 250 deputados federais e 35 senadores.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Sentença de Moro tem que ser anulada

Bolsonaro sofre tombo nas redes sociais

Elite constrói um mundo pior no pós-pandemia


Por Bepe Damasco, em seu blog:


Logo depois que a Organização Mundial de Saúde reconheceu oficialmente que o mundo estava sendo assolado por uma pandemia, em março de 2020, não faltaram vaticínios de que a humanidade seria forçada a avançar no pós-pandemia.

Jornalistas, analistas, acadêmicos e até políticos e economistas conservadores sustentavam que o modelo atual de governança global e de organização da sociedade se esgotara, bem como o padrão de consumo baseado na exploração selvagem dos recursos naturais.

A maior tragédia de saúde em 100 anos levaria finalmente à afirmação do bem coletivo em detrimento do individualismo, ao fim dos ataques neoliberais ao investimento público e à derrota dos arautos da financeirização da vida e adoradores do Deus Mercado.