quarta-feira, 24 de março de 2021

As desigualdade raciais na América Latina

STF e a guerra pela normalização democrático

STF declara que Sergio Moro foi parcial

STF: Moro foi parcial ao julgar Lula

Cloroquina-ivermectina: perigo do kit covid

A decisão do STF sobre suspeição de Moro

Pandemia, Bolsonaro e Lula

As palavras proibidas no "bolsonistão"

Como anda a vacinação pelo mundo

Bolsonarismo, neoliberalismo e depressão

A disputa pela nova Constituição do Chile

terça-feira, 23 de março de 2021

Terrorista que ameaçou Lula segue solto!

Suspeição de Moro e a mídia alternativa

Deu bug no Datafolha ou foi algo pior?

Por Renato Rovai, na revista Fórum:


Na terça-feira, dia 16, à noite fomos surpreendidos com o anúncio de que o Datafolha tinha nova pesquisa para divulgar.

A gente ajustava os gráficos da 8ª Pesquisa Fórum e não pensávamos em soltar de cara a pergunta sobre intenção de votos.

Primeiro íamos dar uma esquentada nas expectativas dos leitores. Sim, amigos, esse recurso também faz parte do jogo jornalístico.

A ideia era divulgar primeiro a popularidade de Bolsonaro, seu índice de ótimo e bom, e como a população avalia sua gestão da pandemia.

Pulamos essa parte e na quarta, dia 17, às 7h31, Fórum divulgava o resultado do cenário eleitoral da pesquisa feita em parceria com a Offerwise, um dos maiores institutos do mundo com mais de 15 anos de experiência no setor de pesquisa de mercado e atuação em 22 países.

Profissionais de saúde no limite da exaustão

Da Rede Brasil Atual:


Há mais de um ano atuando na linha de frente contra a covid-19, os profissionais da saúde do país estão no limite da exaustão. É o que revela um amplo levantamento realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre as Condições de Trabalho dos Profissionais de Saúde no Contexto da Covid-19. De acordo com a pesquisa, divulgada neste domingo (21), 95% desses trabalhadores tiveram suas vidas bastante alteradas de modo significativo pela pandemia do novo coronavírus.

STF decide: Moro é um juiz parcial

Por Fernando Brito, em seu blog:

Foi como capítulo final de novela, com uma reviravolta no final, com a mudança do voto da ministra Cármem Lúcia que acabou a novela Lula.

Moro é, agora, por decisão da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, um juiz parcial em relação a Lula e, portanto, não só suas sentenças são mulas como também são nulas as decisões e providências determinadas ao longo do processo que ficou conhecido como o do triplex do Guarujá.

Fachin segue ainda no seu chororô, porque Fachin é, tanto quanto o ex-juiz de Curitiba, um magistrado de um nota só: condenar Lula.

Ele joga no terrorismo de uma completa anulação da Lava Jato para, assim, conseguir simpatia a Moro, mesmo quando fala que os diálogos revelados pela Operação Spoofing “são graves e precisam ser apurados”.

É urgente conter autoritarismo bolsonarista

Charge: Rodrigo Yakota
Editorial do site Vermelho:


Nos últimos tempos tem aumentado a quantidade de ações da Polícia Federal (PF) para perseguir pessoas que se manifestam contra Bolsonaro, tendo por base a Lei de Segurança Nacional, entulho autoritário da ditadura militar. São ações em sintonia com manifestações de bolsonaristas que pedem intervenção militar e defendem o fechamento de instituições como o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional.

O desmascaramento de um juiz parcial

Por Juca Kfouri

Antipática a prática do "eu já sabia". Mas, às vezes, necessária.

Tenho, no entanto, a felicidade de, na primeira foto que vi de Sergio Moro, de paletó, camisa e gravata pretas, ter escrito na "Folha de S.Paulo", que desconfiava do estilo mais para justiceiro do que para juiz.

Nem os de futebol se vestem mais de preto, escrevi.

Um amigo até pediu que eu fosse mais cauteloso, porque a sociedade toda estava entusiasmada com o então juiz — que virou ministro da Justiça e hoje advoga para empresas que levou à quebradeira.

O andamento de sua atuação com investigador, julgador, sentenciador e carcereiro demonstrou claramente quem é.

E a frase de Jair Bolsonaro, em 8 de novembro de 2019, comprova:

O atraso na posse do novo capacho da Saúde

Por Altamiro Borges

A revista Veja garante que dois fatores atrasam a posse do novo capacho da Saúde, o médico bolsonarista Marcelo Queiroga. A nomeação do ministro deveria ter sido publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (22), mas foi novamente adiada – frustrando quem espera pelo desfecho de mais essa crise no laranjal que acelera o colapso no sistema e as mortes no Brasil.

Uma das razões é que ainda não foi definido o destino do general Eduardo Pazuello. "O presidente Bolsonaro quer protegê-lo das investigações que apuram a responsabilidade dele na crise do desabastecimento de oxigênio em Manaus e cogita colocá-lo num posto no Palácio do Planalto. Como ministro da Saúde, Pazuello tem direito ao foro privilegiado”.

Arthur Lira, Pacheco e os aliados do genocida

Por Altamiro Borges

Os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal – Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), respectivamente – seguem inertes diante do avanço da Covid-19. Eles parecem aliados do genocida Jair Bolsonaro. Até as pesquisas já apontam o desespero da sociedade. Quantas mortes serão necessárias para despertá-los?

Pesquisa Datafolha divulgada na semana passada mostra que 79% dos brasileiros acham que a pandemia está fora do controle, ante 62% que manifestavam essa opinião em janeiro. O medo toma conta da população, assustada com um governo que sequer tem ministro da Saúde. Teme que o Brasil vire o cemitério do mundo, como já afirmam no exterior.