quinta-feira, 20 de maio de 2021

Sociedade e cultura no Brasil contemporâneo

Privatização da Eletrobrás e a conta de luz

Cinco razões pra CPI acabar em impeachment

Ernesto Ahhhnnnn Araújo mentiu à CPI

A mão da Justiça alcança Ricardo Salles

Vargas, Lula e o desenvolvimentismo

Ricardo Salles segue "passando a boiada"

Hackers e roubo de dados

O crime da privatização da Eletrobrás

Pazuello e Araújo mentem na CPI da Pandemia

Vivemos na era das fake news?

Sistema público e comunicação comunitária

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Contrabando e outros crimes chamuscam Salles

Por Altamiro Borges

Ricardo Salles, o ricaço ministro da devastação ambiental de Jair Bolsonaro, levou uma chamuscada na manhã desta quarta-feira (19) nas suas ações para "passar a boiada" no campo brasileiro. Ele, serviçais corruptos do seu ministério e madeireiros criminosos foram alvo de operações de busca e apreensão da Polícia Federal em suas casas e escritórios.

Batizada de Operação Akuanduba, a ação policial investiga crimes contra a administração pública – incluindo corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e, principalmente, facilitação de contrabando praticada por agentes públicos e empresários do setor. Essa “máfia de madeireiros” seria responsável pela exportação ilegal para os EUA e Europa.

Milícia bolsonarista ameaça senadores da CPI

Por Altamiro Borges

Conhecendo os violentos e fanáticos seguidores do "capetão" – de milicianos a amotinados da PM, entre outros trogloditas armados –, os senadores da CPI do Genocídio devem ficar espertos e tomar todos os cuidados. A revista Veja informou nesta terça-feira (18) que alguns inclusive já pediram investigação e proteção após sofrerem ameaças.

De acordo com a nota, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) "revelou que integrantes da comissão estão recebendo ameaças por meio de mensagens de celular. Ele reuniu os ataques – disparados por seis números de telefone diferentes – em ofício e pediu que a CPI acione a Polícia Federal para investigar os autores das ameaças".

STF já remarcou o depoimento de Bolsonaro?

A esquerda hoje nas redes sociais

O projeto colonial e genocida de Israel

Foto: AFP/Télam/VIC
Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

"Confronto matou 217 palestinos e 12 pessoas em Israel". A manchete foi estampada nesta terça-feira (18), na tela da Globo News. Se morrem centenas de um lado e pouco mais de uma dezena do outro, é correto dizer que há um conflito ou seria um massacre? Por que a dicotomia entre palestinos e 'pessoas'? Para responder a essas situações recorrentes nos meios de comunicação, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé convidou, nesta terça-feira, três especialistas no tema para uma live com a proposta de explicar como a mídia omite e distorce o que se passa na Palestina.

Salles e a corrupção no governo Bolsonaro

Por Umberto Martins, no site da CTB:

Mais um fato para desmentir o "mito" da extrema-direita, que ganhou a eleição com o discurso demagógico de que ia acabar com a corrupção e a velha política, agitou a manhã desta quarta-feira. O ministro que Bolsonaro indicou para destruir o meio ambiente, Ricardo Salles, acordou com a Polícia Federal no calcanhar, consumando um mandato de busca e apreensão em três diferentes imóveis que frequenta com regularidade como residência ou local de trabalho.

Mudanças para o desenvolvimento não liberal

Ilustração: Zohar Lazar
Por Marcio Pochmann, na revista Teoria e Debate:


A causa atual das tensões nos Estados Unidos não se encontra, essencialmente, no descrédito da política, mas, sobretudo, no esfalfamento de sua economia, a mais importante do mundo. Os sintomas do profundo mal-estar social se assentam no adeus ao sonho americano da mobilidade ascendente e do consumismo desvairado.

Em pleno início da terceira década do século 21, os EUA ainda não conseguiram se recuperar do tombo financeiro levado há 13 anos durante a crise do subprime. Em 2020, por exemplo, a renda nacional por habitante dos estadunidenses foi, em termos reais, apenas 4,6% maior que a do ano de 2007.

Reforma tributária: o que acontece agora?