sábado, 19 de junho de 2021

Lava-Jato: crime e devastação econômica

A comunicação e as lutas populares

A tropa de choque do vírus no Congresso

Bolsonaro tem medo de Witzel?

O livro secreto da ditadura militar

O mega-escândalo das vacinas

Infraestrutura e desenvolvimento econômico

500 mil: o que Bolsonaro tem a ver com isso?

Movimento Justiça e Direitos Humanos

Milicianos na CPI e militares cúmplices

Brasil, 500 mil mortes por Covid-19

sexta-feira, 18 de junho de 2021

Um tributo à mídia preta e periférica

O jornalismo em tempos de fascismo

Introdução ao estudo do militar brasileiro

Informação e inscrição:
https://doity.com.br/estudodomilitarbrasileiro
Do site do Centro de Estudos de Mídia Barão de Itararé:

Entre julho e outubro, o professor Manuel Domingos Neto, referências em estudos militares no Brasil, promove o curso Introdução ao Estudo do Militar Brasileiro - Como se formam e se expressam os humores no quarteis. São duas aulas por semana ao longo de quatro meses apresentando um panorama geral para balizar o processo de compreensão dos militares ao longo da história do Brasil. O curso é promovido pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé e conta com apoio do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos (IBEP), da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (ABED), do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional (GEDES-UNESP e da Revista “Tensões Mundiais”, do Observatório das Nacionalidades (UECE).

O povo volta às ruas contra Bolsonaro

Editorial do site Vermelho:


Já era esperado que, com o sucesso das primeiras manifestações organizadas pela Campanha Fora Bolsonaro, em 29 de maio (29M), mais brasileiros se dispusessem a sair às ruas para dar um basta ao governo genocida, autoritário e entreguista à frente do País. Porém, antes mesmo do início dos atos do #19JForaBolsonaro, no próximo sábado (19), sobressai de antemão uma inequívoca demonstração de força: cresce – e muito! – o número de cidades que terão protestos.

Desistência de Huck favorece Lula e Doria

Por Fernando Brito, em seu blog:

Num primeiro olhar, a ser confirmado nas próximas pesquisas, a formalização da desistência de Luciano Huck de sua ameaçada mas nunca assumida candidatura a Presidência, beneficia, em maior grau, as candidaturas do ex-presidente Lula e dá algum oxigênio à debilitada pretensão de João Doria de alcançar o Palácio do Planalto.

O perfil do eleitorado que remanescia com Huck, segundo o Datafolha, é o de voto feminino e mais concentrado nos eleitores de baixa renda, o que favorece a sua transição para o candidato que mais se caracteriza por estas faixas de preferência eleitoral, Lula.

O truque de Witzel para atormentar a família

Por Moisés Mendes, no site Brasil-247:


Os Bolsonaros sabem que Wilson Witzel sabe o que muita gente gostaria de saber.

E Witzel foi à CPI para provocar a família: eu sei o que vocês tentam esconder.

Talvez nem saiba tanto.

Mas Witzel fez na CPI uma performance de mafioso para assustar Flávio e o pai.

Foi lá, deu seu recado, associou as perseguições de Bolsonaro à tentativa de esclarecimento do assassinato de Marielle, insinuou as ligações da família com bandidos, levantou-se e foi embora.


O truque deu certo. O que importa é que o Brasil pense que Witzel sabe. Witzel tinha, por garantia do Supremo, o direito de falar o que bem entendesse.

O jornalismo brasileiro descobre o jornalista

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Li a excelente análise do Wilson Ferreira sobre a sinuca de bico da Globo e sua tentativa de “humanizar” o jornalismo, apresentando o lado pessoal dos jornalistas.

É curioso essa nova fase do jornalismo.

No pós-ditadura, o jornalismo viveu sua fase de maior liberdade. Os jornais precisavam se legitimar, depois do apoio à ditadura. E as diretas trouxeram um vento novo na opinião pública, uma convergência para o centro democrático.

Os jornais passaram a perseguir, então, um espectro maior de leitores de diversas inclinações políticas. E o caminho encontrado foi através dos colunistas, que ganharam liberdade para ousar vôos próprios no mercado de opiniões.

Houve uma nem sempre saudável competição para conquistar leitores. Alguns optavam por análises instigantes, outros, por acenos populistas, praticando o exercício fácil da indignação e do bordão de passar o país a limpo.

Bolsonaro é testa de ferro dos militares

Por Guilherme Weimann, no jornal Brasil de Fato:

No início deste mês, as manchetes dos principais veículos jornalísticos brasileiros convergiram em relação à decisão do Exército de absolver o general Eduardo Pazuello por sua participação em um ato político, realizado no dia 23 de maio, ao lado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Apesar da flagrante transgressão disciplinar de Pazuello, grande parte das coberturas apontou que o comandante da Força Terrestre, o general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, teria agido sob pressão do chefe do Executivo, o que contrariaria parte dos militares – como o ex-ministro da Secretaria de Governo e general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz.

Para o antropólogo Piero Leirner, entretanto, essas divergências não passam de um jogo de cena, frequentemente visto em filmes policiais típicos da Sessão da Tarde, com a interpretação dos papeis de "policial bom x policial mau": uma estratégia militar chamada de "guerra híbrida", que tem a inversão e a dissimulação como características basilares.

Luciano Huck mentiu a Pedro Bial

Por Luis Felipe Miguel
 

Luciano Huck mentiu a Pedro Bial ao dizer que votou em branco em 2018.

Todo mundo lembra do vídeo, às vésperas do segundo turno, em que ele se posiciona.

No vídeo, começa dizendo, pomposamente, que fez "uma análise".

Depois se expressa torpemente, no nível de um adolescente não particularmente dotado que se informa pelo zap.

É chocante pensar que esse fulano estava cogitado para concorrer à presidência.

Descarta liminarmente o voto em Haddad, sem se preocupar sequer em apresentar justificativa: "No PT eu jamais votei e nunca vou votar. Isto é fato".