quarta-feira, 6 de julho de 2022

Bolsonaro é esnobado por português

Quais os limites para a Otan?

A retomada das greves na cena política

Judeus e judias apoiam chapa Lula-Alckmin

Por Altamiro Borges


Diante da ascensão do nazifascismo no Brasil, que ganhou impulso com o golpe do impeachment contra Dilma Rousseff, em 2016, e atingiu o seu ápice com a eleição de Jair Bolsonaro, em 2018, um grupo composto por intelectuais e políticos lançou nesta terça-feira (5) o manifesto suprapartidário "Judeus e judias com Lula e Alckmin”.

O documento é bastante amplo e representativo e mostra o temor de setores lúcidos da sociedade com o avanço do fascismo no Brasil. Entre os signatários estão os professores André Singer e Raquel Rolnik, da Universidade de São Paulo (USP), o advogado Alberto Toron e o vereador Daniel Annenberg (PSDB).

Léo Índio, o sinistro sobrinho de Bolsonaro

Por Altamiro Borges


A jornalista Juliana Dal Piva informa no site UOL que o sinistro sobrinho do “capetão” Jair Bolsonaro foi defenestrado do seu empreguinho no Senado. “Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio, foi exonerado do cargo de assessor da liderança do PL (Partido Liberal) nesta semana. A demissão ocorreu depois que a coluna revelou, no último domingo (3), que ele não aparecia no Senado nos horários de expediente desde a primeira semana de março. Ele estava lotado nessa função desde dezembro de 2021. Na página da transparência do Senado, a situação dele consta como ‘desligado’”.

terça-feira, 5 de julho de 2022

General diz que Bolsonaro é 'refém de facção'

Por Altamiro Borges

O general Paulo Chagas, que nunca escondeu suas teses doentias de extrema-direita, anda descontente com o “capetão”. Em postagem no seu Facebook neste final de semana, ele disparou: “O presidente Jair Bolsonaro, desde o início do seu mandato, vem se fragilizando e sendo fragilizado diante dos outros poderes, em especial do Legislativo, chegando ao ponto de tornar-se refém da facção política comandada pelo apenado Valdemar Costa Neto”.

O racista Piquet recua temendo represálias

A PEC da compra de votos

Charge: Mário
Por Cristina Serra, em  seu blog:


Na compra de votos tradicional, digamos assim, candidatos degradam a democracia usando como moeda de troca dentaduras, cadeira de rodas, cimento, tijolos, cargos etc. Neste atordoante 2022, a República decompõe-se um pouco mais com a aprovação da “PEC da compra de votos”, no Senado.

Ninguém em sã consciência pode ser contra o aumento do auxílio para quem está passando fome. Mas a extensão do programa poderia ter sido feita por meio de outros instrumentos legislativos, sem violar a Constituição em nome de um golpe eleitoral travestido de estado de emergência.

Só agora, às vésperas da eleição, governo e oposição descobrem que o país está numa emergência de fome? O governo assume que sua política econômica desgraçou a vida do povo e recebe o aval da oposição para gastar uma montanha de dinheiro e continuar desgraçando a vida do povo?

E o dinheiro apareceu

Charge: Carol Cospe Fogo
Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


Há muito tempo que as propostas de retomada de um programa nacional de desenvolvimento econômico e social vêm sendo bombardeadas pelo núcleo do financismo em nossas terras. Os argumentos para justificar esse boicote criminoso podem variar segundo a conjuntura, mas invariavelmente remetem a uma visão ideologizada das alternativas para superação desta nossa crise de natureza quase estrutural, onde a tendência à estagnação das atividades teria os contornos de uma punição divina, uma penitência inescapável por pecados pregressos.

A desinformação com robôs e algoritmos

Reconstrução do SUS e a defesa da vida

A vacinação no Brasil estagnou?

A Assembleia Constituinte no Chile

Infiltração bolsonarista no mundo evangélico

Futebol, democracia e jornalismo

Datena desiste e dispara guerra bolsonarista

Por Altamiro Borges


A quarta desistência do já desacreditado José Luiz Datena está tendo um efeito colateral curioso. Ela disparou uma guerra fratricida entre as milícias bolsonaristas em São Paulo. Parte dela sempre desconfiou do sensacionalista da Band, que era tachado até de “lulista” e “traidor” pelos aloprados. Agora, os fascistoides procuram um candidato “ideal” para concorrer ao Senado pelo Estado.

Há três nomes disputando a vaga até agora: a deputada federal Carla Zambelli (PL), a deputada estadual Janaína Paschoal (PRTB) e o empresário Paulo Skaf (Republicanos). A briga não tem qualquer princípio. É baixaria pura. Os bolsonaristas estão se matando nas praças virtuais. O site Metrópoles relata que a “guerra na base bolsonarista” é sangrenta e garante que “dos três nomes, o que conta com a maior simpatia de Bolsonaro é Carla Zambelli”.

segunda-feira, 4 de julho de 2022

Biblioteca Nacional zomba com Daniel Silveira

'É a minha opinião', a estupidez democrática

Charge: Ümit Boran
Por Fernando Brito, em seu blog:

A pesquisa que dá manchete hoje em O Globo, dizendo que as “teorias da conspiração” – terra plana, vírus chinês, cloroquina, etc – conseguem a adesão de parcelas significativas dos brasileiros, mostra algo pior do que burrice ou desinformação.

Ao “puxar” a chamada para “o dobro dos brasileiros se diz mais de direita que esquerda”, reforça a ideia do segmento dominante do conservadorismo brasileiro passou a ser dependente da ignorância e, assim, algo como “coisa de pobre”.

Os dados mostram como isso é irreal.

As diferenças não chegam a ser significativas entre eles e a dita “elite”.

Fantasma da CPI do MEC assombra Bolsonaro

O governo de urgência nacional Lula-Alckmin

Foto: Ricardo Stuckert
Por Jeferson Miola, em seu blog:


O futuro governo Lula a ser eleito em outubro próximo será um governo de urgência nacional. Um governo para iniciar a reconstrução da democracia, da economia, da dignidade e da soberania do país e do povo brasileiro.

Diante da brutal devastação, pilhagem e saqueio do Brasil, a reconstrução do país, em todos os sentidos, sobretudo da superação do ódio, do fascismo e da violência política e social, será uma missão não só de um governo, mas um objetivo a ser perseguido por muitos anos.

Com a amplitude da aliança desenhada, que integra o ex-tucano Geraldo Alckmin, agora PSB, Lula busca dar o significado de um governo de salvação nacional ao seu terceiro período na presidência do país.

O Brasil é palco da guerra de ocupação deflagrada pelas oligarquias dominantes por meio do impeachment fraudulento da presidente Dilma em 2016.