Charge: Pelicano |
Pela enésima vez, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, com um coronel a tiracolo, levantou suspeitas sobre as urnas eletrônicas, em audiência no Senado. Já é uma anomalia o general ir à casa legislativa falar de um assunto do qual nada entende, e a dupla ainda vai lá reforçar o trololó golpista.
Peroraram sobre “vulnerabilidade” das urnas, “ameaça interna”, “código malicioso” e tiveram a petulância de propor uma votação paralela com cédulas de papel. A única “ameaça interna” a eleições limpas, livres e seguras neste país são golpistas como Bolsonaro, o general, o coronel e os que apoiam essas sandices. Como disse o deputado Alexandre Padilha (PT-SP), em entrevista ao ICL Notícias, votação paralela é “milicianização das eleições”.