sábado, 30 de julho de 2022

A origem dos estudos culturais

73% já veem corrupção no covil de Bolsonaro

Charge: Nando Motta
Por Altamiro Borges


A pesquisa Datafolha desta semana trouxe péssimas notícias para Jair Bolsonaro e os seus milicianos fascistas. Entre elas, a de que ele segue empacado nas intenções de votos há mais de um ano e a de que o ex-presidente Lula pode até ser eleito no primeiro turno – basta uma leve migração de votos de Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) ou André Janones (Avante). A pior revelação, porém, é a de que 73% dos entrevistados finalmente perceberam que a corrupção se espalhou no seu laranjal apodrecido – o que liquida uma das últimas fake news do “capetão”.

Bolsonaro se isola e já teme traições

Charge: Hector
Por Altamiro Borges


O jornal Estadão publicou nesta sexta-feira (29) uma reportagem que vai atiçar ainda mais a mania de perseguição do já neurótico “capetão” – que tem insônias constantes, chora no banheiro escondido da "Micheque" e tem uma arminha bem ao lado da cama. Ela indica que as traições estão no forno. “Ciro Nogueira e Arthur Lira escondem Bolsonaro em campanhas de aliados”, estampa o título.

A matéria revela que “diante da vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas de intenção de voto no Nordeste, o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (Progressistas-AL), e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (Progressistas-PI), escondem Jair Bolsonaro das campanhas dos seus principais aliados locais”.

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Bolsonaro corta grana da Saúde e Educação

Charge: Zé Dassilva
Por Altamiro Borges

Numa ponta, o demagogo Jair Bolsonaro posa de bonzinho ao elevar o valor do Auxílio Brasil e conceder algumas esmolas – como o vale-gás, o vale-taxista e o vale-caminhoneiro. Na outra, ele corta drasticamente os recursos da União, afetando serviços essenciais à população mais carente do país. Será que o eleitor vai dar uma de otário diante destes golpes?

Nesta sexta-feira (29), o governo confirmou que o bloqueio do Orçamento neste ano chegará a R$ 14,84 bilhões. O valor é R$ 2,1 bilhões maior que o total informado na semana passada. Deste montante, R$ 8,08 bilhões são das emendas parlamentares do sinistro “orçamento secreto”. O restante dos valores bloqueados seriam usados pelos ministérios para bancar despesas com investimento e custeio da máquina pública – o chamado “orçamento discricionário".

Orçamento secreto afeta 18 programas do MEC

7º Encontro de Blogueiros e Ativistas Digitais

Com quem estão os evangélicos?

Charge: Dorinho
Por Jair de Souza


Com a divulgação da enquete eleitoral do Datafolha ontem (28/07/2022), pudemos constatar que o ex-presidente Lula continua disparado em primeiro lugar na preferência dos eleitores brasileiros, estando com mais de 18 pontos percentuais à frente do candidato bolsonarista, que busca se reeleger.

É verdade que os números da pesquisa apenas revelam o desejo da imensa maioria de nossa população de sair do estado calamitoso em que o bolsonarismo lançou a nação. Portanto, nada mais natural do que Lula aparecer com a perspectiva de vencer a disputa já no primeiro turno, o que representaria uma grande vitória para as forças democráticas e populares de nosso país.

No entanto, o que, sim, deveria causar espanto é observar que dentre aqueles que persistem em manter-se fiel ao atual regime e aceitam sua reeleição está uma boa parcela dos cristãos evangélicos. Embora a identificação deste setor religioso com o bolsonarismo já não seja tão expressiva como outrora foi, os dados indicam que ainda há uma maioria de evangélicos que estaria propensa a aceitar a continuidade deste governo.

Economia dos EUA entra em recessão técnica

Charge: Kal/The Economist
Por Mariana Mainenti, no site Vermelho:


A economia norte-americana entrou no estado que os analistas chamam de recessão técnica, com dois trimestres consecutivos de queda no Produto Interno Bruto (PIB). A situação da economia dos Estados Unidos só deve ser declarada recessão, oficialmente, caso a tendência de encolhimento do PIB persista até o fim do ano. Contudo, como nos EUA a atividade econômica é avaliada trimestralmente, na prática, a leitura que os economistas fazem a partir do desempenho na primeira metade de 2022 é de que há de fato um quadro recessivo.

Garantia de empenho na ação sindical

Charge: Ulisses
Por João Guilherme Vargas Netto


Seguem de pé para serem realizadas as grandes tarefas sindicais de mobilização.

Em primeiro lugar a luta para a antecipação das negociações coletivas com reajustes imediatos de salários que compensem a perda provocada pela inflação com a disparada dos preços da cesta básica.

Os números são estarrecedores: para uma inflação média a ser compensada à frente, a carestia pesou até agora quase três vezes mais. A antecipação é a garantia da conquista de aumento real considerada a data base original.

A outra grande tarefa é a solidariedade classista e popular, com o movimento sindical organizado dando exemplo à sociedade e atendendo às angustias dos trabalhadores e das trabalhadoras desempregados (as) e de seus familiares.

Um país cada vez mais armado

Charge: Paolo Lombardi
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:

O cada vez mais ensandecido Jair Messias pode, sim, apresentar ao menos um número de crescimento vertiginoso: um de seus fetiches mais incensados, os CACs, grupos que reúnem colecionadores de armas, atiradores profissionais e caçadores, explodiu desde sua eleição, em 2018.

Em meio à incessante campanha a favor de distribuir armas para “as pessoas de bem”, leia-se os seus seguidores mais radicais, Jair Messias fez com que esse número experimentasse um formidável – e assustador – aumento de 474%. Se em 2018 o Brasil tinha 117.467 CACs, no dia primeiro de julho agora esse número chegou a 673.818.

Isso significa que a quantidade de pessoas registradas como CACs aproximou-se muito rapidamente da soma das polícias militares estaduais (406 mil espalhadas Brasil afora) e das próprias Forças Armadas (360 mil em atividade). 

O isolamento de Bolsonaro

Charge: Laerte
Por Jeferson Miola, em seu blog:


O encontro de Bolsonaro com missões diplomáticas estrangeiras [18/7] funcionou como sinal de alerta para o mundo sobre os propósitos antidemocráticos dele e das cúpulas partidarizadas das Forças Armadas.

O estapafúrdio evento acelerou a conjuntura e provocou a repulsa de governos, lideranças e instituições internacionais. E provocou, também, muitas reações domésticas; com exceção, claro, dos notórios colaboracionistas do fascismo Arthur Lira e Augusto Aras.

Parece ter chegado ao fim a conveniência e a eficácia de Bolsonaro e do governo militar para a continuidade da guerra de pilhagem e roubo das riquezas e da soberania nacional que os capitais nacionais e estrangeiros promovem desde a derrubada farsesca da presidente Dilma.

A falta de vices de Ciro e Simone Tebet

Charge: Quinho
Por Fernando Brito, em seu blog:

O fato de Ciro Gomes e Simone Tebet terem chegado às convenções partidárias sem poderem apresentar os candidatos a vice que comporão suas chapas não mereceria atenção se isso ocorresse por impasse entre forças políticas se acotovelando por espaço junto aos candidatos a presidente.

Não é, mas por não encontrarem pessoas com razoável estatura política e impacto sobre o eleitorado que esteja disposta a embarcar numa campanha de parcos resultados e de, por isso, amarrarem as próprias mãos em entendimentos e acordos políticos pós-eleitorais.

O caso de Ciro é mais evidente. Não confundam os ciromaníacos com as estruturas que dão ainda algum suporte à candidatura do ex-governador do Ceará que, ontem, na Globonews, explicitou sua recusa absoluta em, mesmo que fosse num segundo turno, apoiar Lula contra Bolsonaro: “Comigo, o Lula não conta nunca mais”.

quinta-feira, 28 de julho de 2022

Terrorista bolsonarista de MG segue preso

As relações entre Edir Macedo e Bolsonaro

Debate na TV ainda tem peso importante

PF avisa: Lula está em "risco máximo"

Sociedade civil reage contra golpe fascista

Europa imperialista perde a guerra do gás

Rearticulações da burguesia nas eleições

'Agronegócio' tomou conta do debate político