Foto: Facebook do PC Chile |
O fator mais grave é a aparente vitória da extrema-direita nesse processo, elegendo 23 cadeiras (aumentou uma entre ontem e hoje), entre 50 vagas.
Ao lado da direita tradicional chilena, que obteve 11 votações, a extrema-direita assegura maioria e poder de veto para a redação da nova Carta Constitucional. Os dois blocos – extrema-direita e direita tradicional – precisarão negociar entre si, mas devem apontar unidade para assuntos que interessam.
Dividida em dois blocos, no qual apenas teve expressão a coligação Unidad para Chile, a esquerda obteve 16 cadeiras (reduziu uma de ontem para hoje), sendo a votação mais expressiva do Partido Comunista Chileno. Em eleição obrigatória no país, houve grande quantidade de votos nulos e brancos, que passou de 20%.