quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
Bolsonaro sofre nova surra no STF. Toc, toc!
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| Charge: Nando Motta/247 |
Recentemente, em um canal da extrema direita, o ex-presidente Jair Bolsonaro confessou ter medo de ser acordado pela Polícia Federal durante a madrugada. Com seu mimimi vitimista, ele choramingou que temia ir para cadeia em breve. Motivos para ser preso não faltam: genocídio durante a pandemia da Covid-19; roubo das joias das Arábias; falsificação do cartão de vacinação; e inúmeros atentados às instituições democráticas, que culminaram na ação golpista no 8 de janeiro de 2023 em Brasília.
A confissão lacrimosa confirma que o cerco está se fechando. Há muita especulação de que finalmente a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentará a denúncia ao Supremo Tribunal Federal contra o ex-presidente fujão. E há fortes indícios de que o fascistoide não terá vida fácil no STF. Na semana passada, por exemplo, a ministra Cármen Lúcia negou pedido da sua defesa para anular a investigação sobre a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.
Bolsa Família retira milhões da fome
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| Divulgação |
Dois anos depois de tomar posse para o terceiro mandato, o governo Luiz Inácio Lula da Silva conquista o direito de celebrar o retorno ao Palácio do Planalto.
Os números que refletem a recuperação dos programas sociais, que haviam sido desmontados pela selvageria bolsonarista, confirmam uma verdade que o país conhece desde 2002, quando Lula subiu a rampa do Palácio do Planalto pela primeira vez.
Os dados são claros. O número de brasileiros e brasileiras que tiveram a oportunidade de escapar da chamada "extrema pobreza", onde uma pessoa é obrigada a sobreviver com um máximo de 209 reais por mês, caiu de 5,9% para 4,4% da população. Isso significa que uma imensa tragédia começa a ser enfrentada, ainda que não tenha sido vencida por completo, e possa exibir momentos dramáticos, como pode-se ler no texto anterior, nesta mesma coluna ("Lula e a fome do povo").
Desafio de governar sem maioria no Congresso
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| Foto: Ricardo Stuckert/PR |
A eleição de Hugo Motta (Republicanos-PB) e de Davi Alcolumbre (União-AP) para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado, respectivamente, refletiu a correlação de forças no Congresso Nacional. Ambos, paradoxalmente, tiveram apoios tanto da base aliada do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto da oposição de extrema-direita. Eles são da articulação centrista que vem de longa data, com configurações variadas.
Na manhã da segunda-feira (3), Hugo Motta e Davi Alcolumbre foram recebidos pelo presidente Lula no Palácio do Planalto, numa demonstração de “compromisso com a democracia”, segundo o presidente. O novo presidente da Câmara informou que o Congresso Nacional estará à disposição para construir “pautas positivas” e que o diálogo entre os poderes garantirá a independência e a harmonia previstas na Constituição.
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