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| Charge: Casso |
O “bispo” Edir Macedo, dono da Igreja Universal do Reino de Deus e da Record, segue tendo dores de cabeça na Justiça. Agora é o Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro que processou a Iurd por assédio judicial contra o escritor e jornalista João Paulo Cuenca, que virou alvo de mais de cem processos movidos por pastores da denominação religiosa. Diante do violento assédio, o MPF quer que a igreja pague uma indenização de R$ 5 milhões por danos morais coletivos.
A perseguição judicial começou em junho de 2020, quando o escritor postou nas redes sociais que “o brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja Universal”. A reação da igreja foi devastadora. De acordo com o MPF, J.P. Cuenca foi alvo de 144 ações judiciais, todas quase idênticas, protocoladas em Juizados Especiais Cíveis de diferentes municípios e estados do país, que somaram R$ 3,3 milhões em pedidos de indenizações.




