Por Altamiro Borges
No epílogo do livro “A privataria tucana”, o premiado jornalista Amaury Ribeiro conclama a sociedade a desvendar o que ocorreu no criminoso processo das privatizações das estatais no reinado de FHC:
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Varrer a sujeira para debaixo do tapete, como se fez tantas vezes, não é mais possível. Não há tapete suficiente para acobertar tanto lixo. O Brasil, que escondeu a escravidão e ainda oculta a barbárie de suas ditaduras, não pode negar aos brasileiros a evisceração da privataria. Quem for inocente que seja inocentado, quem for culpado que expie pela culpa.
No epílogo do livro “A privataria tucana”, o premiado jornalista Amaury Ribeiro conclama a sociedade a desvendar o que ocorreu no criminoso processo das privatizações das estatais no reinado de FHC:
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Varrer a sujeira para debaixo do tapete, como se fez tantas vezes, não é mais possível. Não há tapete suficiente para acobertar tanto lixo. O Brasil, que escondeu a escravidão e ainda oculta a barbárie de suas ditaduras, não pode negar aos brasileiros a evisceração da privataria. Quem for inocente que seja inocentado, quem for culpado que expie pela culpa.