quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Kátia Abreu nega trabalho escravo
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
Numa entrevista à Folha e ao UOL, comandada pelo jornalista Fernando Rodrigues, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) disse que há muito preconceito contra o agronegócio no Brasil. Um dos maiores, segundo ela, é aquele que diz que o agronegócio se utiliza muitas vezes de trabalho escravo.
O antichavismo de Marina Silva
Editorial do sítio Vermelho:
Quando Marina Silva declarou, no último sábado (5), que sua briga, “neste momento, não é para ser presidente da República, é contra o PT e o chavismo que se instalou no Brasil”, ela indicou com clareza o rumo e o campo de sua opção política: o campo da direita. E da direita mais retrógrada que tem, hoje, no “chavismo” um dos alvos de seu ataque. E revelou o caráter da sua estratégia. Tem por alvo Dilma e a esquerda e revelou que está disposta a tudo para organizar uma frente de luta com esse sentido.
Quando Marina Silva declarou, no último sábado (5), que sua briga, “neste momento, não é para ser presidente da República, é contra o PT e o chavismo que se instalou no Brasil”, ela indicou com clareza o rumo e o campo de sua opção política: o campo da direita. E da direita mais retrógrada que tem, hoje, no “chavismo” um dos alvos de seu ataque. E revelou o caráter da sua estratégia. Tem por alvo Dilma e a esquerda e revelou que está disposta a tudo para organizar uma frente de luta com esse sentido.
Constituição: Bodas de prata sem festa
Por Venício A. de Lima, no Observatório da Imprensa:
Decorridos 25 anos de promulgação da Constituição de 1988, e apesar da batalha travada ao logo do processo Constituinte de 1987-88 em torno das questões relacionadas ao setor de comunicações, a maioria das normas e princípios, tanto incisos do artigo 5º (capítulo 1, do Título II, “Dos Direitos e Garantias Fundamentais”) quanto artigos do capítulo V, “Da Comunicação Social” (do Título VIII, “Da Ordem Social”), não logrou ser regulamentada.
O mal-estar de Marina Silva
Por Antonio Lassance, no sítio Carta Maior:
Um mal-estar tomou conta de Marina Silva nesta segunda-feira (dia 7) e a levou ao hospital. A informação oficial divulgada é que a "pré-vice-candidata" de Eduardo Campos sofreu uma reação alérgica a uma mistura de chocolate com aspargos, um cardápio tão surpreendente e indigesto quanto sua pregação “antichavista”.
Um mal-estar tomou conta de Marina Silva nesta segunda-feira (dia 7) e a levou ao hospital. A informação oficial divulgada é que a "pré-vice-candidata" de Eduardo Campos sofreu uma reação alérgica a uma mistura de chocolate com aspargos, um cardápio tão surpreendente e indigesto quanto sua pregação “antichavista”.
Serra deu abraço de afogado em Freire
José Serra deu o abraço do afogado em Roberto Freire, o presidente do PPS, seu amigo de fé e irmão camarada.
Serra era a grande esperança branca de Freire e do PPS. Depois que JS voltou para o lugar de onde nunca saiu, o PSDB, Freire tentou a qualquer custo trazer Marina Silva para sua legenda. Era sua chance de permanecer respirando politicamente. Fez questão de deixar público seu apelo: “Estou à disposição. Ela [Marina] diz o que quer fazer. Temos abertura. Não tem problema vir a Rede apenas em um período. Não há impedimento nenhum”.
Nada será como antes em 2014
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Está certo que não é da cultura do eleitorado brasileiro optar pelo candidato A ou B com base nos seus respectivos vices. Por isso, a transmissão de votos de Marina para Eduardo Campos é uma operação sujeita a chuvas e trovoadas, pois em política 1 + 1 quase sempre não é igual a 2. Também parece cristalino que Dilma saiu ganhando com a adesão da sonhática Marina ao projeto pragmático do governador de Pernambuco. Simples : o número de candidatos competitivos de oposição caiu de três para dois. Já Aécio foi quem mais perdeu com Campos posando de terceira via. O fato é que Dilma tem boas possibilidades de vencer as eleições, quem sabe até no primeiro turno. Contudo, ela e os estrategistas do PT e aliados têm de entender que o desafio de 2014 será diferente das duas últimas eleições presidenciais, quando o discurso da continuidade seduziu o eleitorado. Agora, o xis da questão é mostrar quem tem mais credibilidade para aprofundar as mudanças que o Brasil vem sofrendo desde 2002.
Está certo que não é da cultura do eleitorado brasileiro optar pelo candidato A ou B com base nos seus respectivos vices. Por isso, a transmissão de votos de Marina para Eduardo Campos é uma operação sujeita a chuvas e trovoadas, pois em política 1 + 1 quase sempre não é igual a 2. Também parece cristalino que Dilma saiu ganhando com a adesão da sonhática Marina ao projeto pragmático do governador de Pernambuco. Simples : o número de candidatos competitivos de oposição caiu de três para dois. Já Aécio foi quem mais perdeu com Campos posando de terceira via. O fato é que Dilma tem boas possibilidades de vencer as eleições, quem sabe até no primeiro turno. Contudo, ela e os estrategistas do PT e aliados têm de entender que o desafio de 2014 será diferente das duas últimas eleições presidenciais, quando o discurso da continuidade seduziu o eleitorado. Agora, o xis da questão é mostrar quem tem mais credibilidade para aprofundar as mudanças que o Brasil vem sofrendo desde 2002.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Não existe "chavismo" no Brasil
Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:
Estamos vivendo, desde o chamado “mensalão”, um preocupante processo de judicialização da política no Brasil, que cria uma situação paradoxal: enquanto a oposição manobra para tentar mudar no tapetão o que não consegue nas urnas, começam a se levantar vozes aludindo a um suposto “chavismo” imposto pelo PT ao mesmo Judiciário que condenou membros do partido. Foi essa expressão –”chavismo” ou “bolivarianismo”– a utilizada pelo ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), ao demonstrar falta de esportiva, para dizer o mínimo, quando sua tese foi derrotada no mês de setembro pela maioria da Corte, que optou pela aceitação dos embargos infringentes e pela defesa do Estado de Direito.
Estamos vivendo, desde o chamado “mensalão”, um preocupante processo de judicialização da política no Brasil, que cria uma situação paradoxal: enquanto a oposição manobra para tentar mudar no tapetão o que não consegue nas urnas, começam a se levantar vozes aludindo a um suposto “chavismo” imposto pelo PT ao mesmo Judiciário que condenou membros do partido. Foi essa expressão –”chavismo” ou “bolivarianismo”– a utilizada pelo ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), ao demonstrar falta de esportiva, para dizer o mínimo, quando sua tese foi derrotada no mês de setembro pela maioria da Corte, que optou pela aceitação dos embargos infringentes e pela defesa do Estado de Direito.
O jogo de xadrez de Marina e Campos
O jogo político eleitoral tem tantas nuances que é impossível prever todos seus desdobramentos. Tome-se o episódio da aliança Eduardo Campos e Marina Silva. Dependendo da forma como se enxerga, o grande derrotado é Aécio Neves. Dependendo da forma, não é.
Bola de cristal em cinco pontos
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
O acordo Marina Silva-Eduardo Campos continua no centro das análises políticas e vai seguir assim por vários meses. Representa, na prática, uma tentativa de formar uma chapa competitiva para enfrentar Dilma Rousseff, até hoje com 38% das intenções de voto, contra 32% da soma dos adversários. Ninguém sabe o que vai acontecer com essa aliança. Ninguém imaginava uma operação dessas há uma semana. É possível avaliar alguns pontos:
O acordo Marina Silva-Eduardo Campos continua no centro das análises políticas e vai seguir assim por vários meses. Representa, na prática, uma tentativa de formar uma chapa competitiva para enfrentar Dilma Rousseff, até hoje com 38% das intenções de voto, contra 32% da soma dos adversários. Ninguém sabe o que vai acontecer com essa aliança. Ninguém imaginava uma operação dessas há uma semana. É possível avaliar alguns pontos:
FHC e Gilmar: “esqueçam o que escrevi”
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O jornalista Frederico Vasconcelos, que mantém o blog Interesse Público na Folha, ironiza, sem usar adjetivos, o comportamento de Fernando Henrique Cardoso e do Ministro Gilmar Mendes.
Fred, como é conhecido, extrai trechos do artigo publicado no jornal “O Estado de S. Paulo” pelo ex- presidente, com lamúrias pelo STF ter acolhido os embargos infringentes, “recurso de que só os doutos se lembravam e sabiam dizer no que consistia”, diz que isso caiu sobre a opinião pública “como ducha de água fria”.
O jornalista Frederico Vasconcelos, que mantém o blog Interesse Público na Folha, ironiza, sem usar adjetivos, o comportamento de Fernando Henrique Cardoso e do Ministro Gilmar Mendes.
Fred, como é conhecido, extrai trechos do artigo publicado no jornal “O Estado de S. Paulo” pelo ex- presidente, com lamúrias pelo STF ter acolhido os embargos infringentes, “recurso de que só os doutos se lembravam e sabiam dizer no que consistia”, diz que isso caiu sobre a opinião pública “como ducha de água fria”.
O antichavismo insustentável de Marina
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
No mesmo dia em que Marina Silva e Eduardo Campos celebravam seu casamento, circularam notícias de que a agora aliada de Ronaldo Caiado havia feito um desabafo durante a madrugada:
“A minha briga, neste momento, não é para ser presidente da República, é contra o PT e o chavismo que se instalou no Brasil – disse Marina.”
No mesmo dia em que Marina Silva e Eduardo Campos celebravam seu casamento, circularam notícias de que a agora aliada de Ronaldo Caiado havia feito um desabafo durante a madrugada:
“A minha briga, neste momento, não é para ser presidente da República, é contra o PT e o chavismo que se instalou no Brasil – disse Marina.”
Marina-Campos: começam os problemas
Por José Dirceu, em seu blog:
A mídia e boa parte de seus articulistas, apanhados de surpresa pelo “casamento” Marina Silva-Eduardo Campos (Rede Sustentabilidade-PSB) na sexta-feira passada, inicialmente falaram de apoio da ex-senadora à candidatura do governador de Pernambuco ao Palácio do Planalto no ano que vem.
Agora, alimentados por líderes dos dois lados, vêm com outras histórias, de que Marina será a vice de Campos; ou ele vice numa chapa dela; ou ainda que nada impede que a aliança feita agora seja rompida mais à frente para a ex-senadora apoiar outra força ou tomar outro rumo.
Agora, alimentados por líderes dos dois lados, vêm com outras histórias, de que Marina será a vice de Campos; ou ele vice numa chapa dela; ou ainda que nada impede que a aliança feita agora seja rompida mais à frente para a ex-senadora apoiar outra força ou tomar outro rumo.
Publicidade trata mulher como objeto
Por Bia Barbosa, no Observatório do Direito à Comunicação:
A pesquisa "Representações das mulheres nas propagandas na TV", realizada pelo Data Popular e Instituto Patrícia Galvão e lançada nesta segunda-feira (30), em São Paulo, revela que uma das principais bandeiras do movimento feminista e dos defensores da democratização da mídia agora também é abraçada pela maioria da população brasileira. O estudo, que ouviu 1.501 homens e mulheres maiores de 18 anos, em 100 municípios de todas as regiões do país, mostrou que 56% dos brasileiros e brasileiras não acreditam que as propagandas de TV mostram a mulher da vida real. Para 65%, o padrão de beleza nas propagandas é muito distante da realidade da nossa população, e 60% consideram que as mulheres ficam frustradas quando não conseguem ter o corpo e a beleza das mulheres mostradas nos comerciais.
A pesquisa "Representações das mulheres nas propagandas na TV", realizada pelo Data Popular e Instituto Patrícia Galvão e lançada nesta segunda-feira (30), em São Paulo, revela que uma das principais bandeiras do movimento feminista e dos defensores da democratização da mídia agora também é abraçada pela maioria da população brasileira. O estudo, que ouviu 1.501 homens e mulheres maiores de 18 anos, em 100 municípios de todas as regiões do país, mostrou que 56% dos brasileiros e brasileiras não acreditam que as propagandas de TV mostram a mulher da vida real. Para 65%, o padrão de beleza nas propagandas é muito distante da realidade da nossa população, e 60% consideram que as mulheres ficam frustradas quando não conseguem ter o corpo e a beleza das mulheres mostradas nos comerciais.
Marina, chavismo e PT
Por Beto Almeida
A declaração de Marina Silva considerando-se vítima de “chavismo” do PT tem sintonia com declarações, sempre conservadoras, do Ministro Gilmar Mendes, que ataca o partido de Lula por semelhanças em suas políticas sociais com a venezuelanas que beneficiam evidentemente a maioria do povo e, também, uma política externa, de não submissão aos EUA.
A declaração de Marina Silva considerando-se vítima de “chavismo” do PT tem sintonia com declarações, sempre conservadoras, do Ministro Gilmar Mendes, que ataca o partido de Lula por semelhanças em suas políticas sociais com a venezuelanas que beneficiam evidentemente a maioria do povo e, também, uma política externa, de não submissão aos EUA.
O discreto casamento de Aécio Neves
Por Altamiro Borges
Numa discreta nota, o jornalista Bruno Astuto, da revista Época, noticiou no sábado (5) o casamento de Aécio Neves, o cambaleante presidenciável tucano: “Provável candidato do PSDB à sucessão de Dilma em 2014, Aécio Neves casou-se esta semana no Rio de Janeiro com a namorada, a ex-modelo gaúcha Letícia Weber. Entre idas e vindas, o romance já dura cinco anos. A loura tem as iniciais A. N. tatuadas atrás da orelha direita. O padrinho da discreta cerimônia foi o melhor amigo do político, o empresário Alexandre Accioly”.
Numa discreta nota, o jornalista Bruno Astuto, da revista Época, noticiou no sábado (5) o casamento de Aécio Neves, o cambaleante presidenciável tucano: “Provável candidato do PSDB à sucessão de Dilma em 2014, Aécio Neves casou-se esta semana no Rio de Janeiro com a namorada, a ex-modelo gaúcha Letícia Weber. Entre idas e vindas, o romance já dura cinco anos. A loura tem as iniciais A. N. tatuadas atrás da orelha direita. O padrinho da discreta cerimônia foi o melhor amigo do político, o empresário Alexandre Accioly”.
O salto alto do marqueteiro de Dilma
Por Altamiro Borges
Poucas semanas antes dos protestos de junho, o jornalista João Santana, marqueteiro da presidenta Dilma Rousseff, garantiu que ela seria reeleita no primeiro turno em 2014 com facilidade. As manifestações de rua agitaram o país, fizeram despencar a popularidade da ocupante do Palácio do Planalto e silenciaram o publicitário. Agora, poucos dias antes do anúncio da aliança pragmática entre Marina Silva e Eduardo Campos, o marqueteiro exibiu novamente seu salto alto. Esbanjando soberba, ele voltou a apostar na vitória fácil de Dilma e afirmou que os candidatos da oposição agem como se estivessem numa “antropofagia de anões”.
Poucas semanas antes dos protestos de junho, o jornalista João Santana, marqueteiro da presidenta Dilma Rousseff, garantiu que ela seria reeleita no primeiro turno em 2014 com facilidade. As manifestações de rua agitaram o país, fizeram despencar a popularidade da ocupante do Palácio do Planalto e silenciaram o publicitário. Agora, poucos dias antes do anúncio da aliança pragmática entre Marina Silva e Eduardo Campos, o marqueteiro exibiu novamente seu salto alto. Esbanjando soberba, ele voltou a apostar na vitória fácil de Dilma e afirmou que os candidatos da oposição agem como se estivessem numa “antropofagia de anões”.
Marina, Caiado e os “sonháticos”
Por Altamiro Borges
Nem os “sonháticos” da Rede sonhavam com esta possibilidade. O ruralista Ronaldo Caiado, líder do DEM na Câmara Federal, declarou o seu apoio entusiástico à aliança entre a "verde" Marina Silva e o governador Eduardo Campos. O demo já havia embarcado na canoa do cacique do PSB em Goiás e briga para que o seu partido o apoie nacionalmente. Pragmático, ele festejou a adesão da ex-rival ambientalista. “Marina prega ética e transparência, o que combina com minha biografia”, afirmou ao blog da jornalista Fabiana Pulcineli, hospedado no jornal goiano O Popular.
Nem os “sonháticos” da Rede sonhavam com esta possibilidade. O ruralista Ronaldo Caiado, líder do DEM na Câmara Federal, declarou o seu apoio entusiástico à aliança entre a "verde" Marina Silva e o governador Eduardo Campos. O demo já havia embarcado na canoa do cacique do PSB em Goiás e briga para que o seu partido o apoie nacionalmente. Pragmático, ele festejou a adesão da ex-rival ambientalista. “Marina prega ética e transparência, o que combina com minha biografia”, afirmou ao blog da jornalista Fabiana Pulcineli, hospedado no jornal goiano O Popular.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Os fiascos de Roberto Freire
Por Altamiro Borges
O estridente oposicionista Roberto Freire, chefão do PPS, não para de colecionar fracassos. O resultado é que a sua legenda míngua a cada dia que passa. No troca-troca partidário encerrado neste final de semana – que resultou na migração de 57 parlamentares –, o seu partido perdeu mais três deputados federais e sua bancada – que já era de apenas oito – caiu para cinco. Na sua histeria contra o que chama de “lulopetismo”, o parlamentar – que era de Pernambuco, mas se transferiu para São Paulo com a generosa ajuda dos tucanos - fica ainda mais isolado e comete um erro atrás do outro.
O estridente oposicionista Roberto Freire, chefão do PPS, não para de colecionar fracassos. O resultado é que a sua legenda míngua a cada dia que passa. No troca-troca partidário encerrado neste final de semana – que resultou na migração de 57 parlamentares –, o seu partido perdeu mais três deputados federais e sua bancada – que já era de apenas oito – caiu para cinco. Na sua histeria contra o que chama de “lulopetismo”, o parlamentar – que era de Pernambuco, mas se transferiu para São Paulo com a generosa ajuda dos tucanos - fica ainda mais isolado e comete um erro atrás do outro.
Internet livre sempre, censura nunca!
Do sítio do movimento Marco Civil Já:
A Internet está ameaçada. Vivemos o confronto entre os que a concebem apenas como um lucrativo modelo de negócios e aqueles que a defendem como uma rede preciosa à criação colaborativa, à liberdade de expressão, à mobilização social e ao fortalecimento de diversos direitos fundamentais como a comunicação, a cultura e o acesso à informação. O Marco Civil da Internet é elemento crucial nessa defesa.
A Internet está ameaçada. Vivemos o confronto entre os que a concebem apenas como um lucrativo modelo de negócios e aqueles que a defendem como uma rede preciosa à criação colaborativa, à liberdade de expressão, à mobilização social e ao fortalecimento de diversos direitos fundamentais como a comunicação, a cultura e o acesso à informação. O Marco Civil da Internet é elemento crucial nessa defesa.
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