Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
Os jornais de sexta-feira (11/4) trazem à luz o perfil até então discreto da presidente da Sabesp, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, empresa de economia mista responsável pelo fornecimento de água e coleta e tratamento de esgotos em 363 municípios paulistas. Sua intervenção no debate sobre a crise no abastecimento, que ameaça deixar sem água os moradores da região metropolitana de São Paulo, parece fazer parte de uma nova tática de comunicação, até então centrada na figura do governador Geraldo Alckmin.
Os jornais de sexta-feira (11/4) trazem à luz o perfil até então discreto da presidente da Sabesp, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, empresa de economia mista responsável pelo fornecimento de água e coleta e tratamento de esgotos em 363 municípios paulistas. Sua intervenção no debate sobre a crise no abastecimento, que ameaça deixar sem água os moradores da região metropolitana de São Paulo, parece fazer parte de uma nova tática de comunicação, até então centrada na figura do governador Geraldo Alckmin.