sexta-feira, 2 de maio de 2014

Globo e a certeza da impunidade

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
 

Trecho de uma reportagem publicada pelo Globo na edição de quinta-feira (1/5) esclarece como os operadores de crimes financeiros se sentem seguros e confortáveis em suas atividades. A personagem principal da história é a doleira Nelma Kodama, considerada responsável por uma das quatro maiores centrais de movimentação ilegal de moeda estrangeira no Brasil.

PT prevê disputa eleitoral mais dura

Por Marco Weissheimer, no site Sul-21:

O Encontro Nacional de Tática Eleitoral, que o PT realiza neste final de semana em São Paulo, debaterá e votará o texto de tática e estratégia eleitoral para a campanha deste ano e também definirá as diretrizes gerais para o programa de governo. A presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são presenças confirmadas na abertura do evento. Participarão do encontro 800 delegados eleitos no Processo de Eleição Direta (PED) de 2013, dirigentes nacionais do partido e outras lideranças petistas.

Todo mundo é branco na Copa da Globo

Por Marcelo Hailer, na revista Fórum:

Estreou na noite de 23 de abril a campanha da Rede Globo para a Copa do Mundo. Com o tema “Somos um só”, a emissora dá um show no que diz respeito a transformar o Brasil num país branco. Você até verá negros no vídeo, porém, são corpos constrangidos e quase fora de enquadramento. Será que para a referida emissora a negritude brasileira deve ser envergonhada e ficar fora da tela?

As violações à liberdade de expressão

Por Marcela Belchior, no site da Adital:

Censura não institucionalizada mata oito defensores de direitos humanos e quatro comunicadores no Brasil em 2013. Produzido pela organização Artigo 19, que trabalha pela liberdade de expressão e informação, o relatório "Violações à Liberdade de Expressão”, lista crimes e infrações como essas, registradas em todo o país contra comunicadores e defensores de direitos humanos no ano passado.

A prisão de Genoino no 1 de Maio

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

A prisão de José Genoíno é um novo sinal político. Só durante a ditadura os militantes do movimento operário eram presos no 1 de maio. Depois disso, a data era respeitada. Havia um compromisso tácito, um respeito por aqueles milhões de brasileiros que ajudaram a transformar o país numa democracia.

As provocações nos atos do 1º de Maio

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

O 1º de maio de 2014 teve um episódio inédito nas mega comemorações do Dia do Trabalhador que as centrais sindicais promovem anualmente em São Paulo. Neste ano, políticos petistas foram vaiados em ato da Central Única dos Trabalhadores, que apoia o governo Dilma e tem ligações históricas com o PT.

Eleições e a Lei da Mídia Democrática

Por Jonas Valente, no Observatório do Direito à Comunicação:

Entre os dias 25 e 27, mais de 80 representantes de organizações da sociedade civil de todo o país se reuniram na Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema (SP), para a plenária do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC). Criado em 1991, o Fórum é o principal espaço de congregação de sindicatos, movimentos sociais e coletivos que lutam por uma outra mídia no país.

Ampliar conquistas; impedir retrocessos

Por Renato Rabelo, em seu blog:

Num mundo que segue abalado, há mais de sete anos, pelos efeitos da grande crise do capitalismo, os trabalhadores de todos os continentes celebram o 1º de Maio reforçando suas jornadas em defesa de seus direitos, contra o desemprego, o arrocho salarial e o corte de direitos sociais.

1º de Maio: a encruzilhada brasileira

Por Saul Leblon, no site Carta Maior:

O jogral do Brasil aos cacos esforça-se por convencer a sociedade de que seus pés tateiam o precipício no qual o PT transformou tudo aquilo que um dia já foi uma economia de fundamentos sólidos, um país de vida aprazível.

Narra-se o Brasil abanando leques para os donos da casa-grande.

Dá-se a isso o nome de jornalismo; o resto é ideologia.

Os mercenários da Blackwater no Brasil

Por Mauro Santayana, em seu blog:

A Folha de São Paulo informa que 22 agentes e policiais militares estiveram, por vários dias, em treinamento, nos Estados Unidos, em atividades “antiterroristas”. O curso foi ministrado pela Blackwater, hoje Academi, uma organização “terceirizada” de mercenários, que é conhecida, justamente, por ter auxiliado os Estados Unidos, em vários países do mundo, em atividades de terrorismo de estado.

1 de Maio e o Fla-Flu pré-eleitoral

Da Rede Brasil Atual:

Que os atos do Dia do Trabalho estavam fadados a antecipar embates eleitorais, ninguém duvidava. A lista de convidados dos dois principais eventos, em São Paulo, permitia antever que o palco da Força Sindical seria espaço propício para opositores a Dilma Rousseff criticarem o governo, enquanto da festa de CUT, CSB e CTB se esperava a defesa do projeto iniciado em 2003 por Luiz Inácio Lula da Silva.

Pesquisa Sensus e o fogo incessante

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Sábado sai nova pesquisa eleitoral para Presidente, desta vez da Sensus.

Não foi encomendada por ninguém, oficialmente.

É apenas uma “curiosidade” da empresa, no valor de R$ 110 mil reais.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

A nova Dilma que emerge do 1 de Maio

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Em seu pronunciamento aos trabalhadores, pelo 1o de maio, a gerente Dilma Rousseff abriu espaço para a política Dilma, mostrando uma faceta até agora inédita: a de uma líder buscando a aproximação com os trabalhadores e movimentos sociais das quais se afastou depois de eleita.

Salário mínimo na ditadura e hoje

Por João Sicsú, na revista CartaCapital:

O salário mínimo foi instituído por Getúlio Vargas em 1940. A cada 1º de maio é comemorado o dia do trabalhador e também o dia do salário mínimo. Há 74 anos, em discurso na cidade do Rio de Janeiro, o presidente anunciou: “...assinamos hoje um ato de incalculável alcance social e econômico: a lei que fixa o salário mínimo para todo o país”.

Fala, Dilma, fala!

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

O excelente pronunciamento da Presidenta - “estou ao lado do povo !” - é a demonstração inequívoca de que ela precisa falar.

Ir pra cima.

Não levar desaforo pra casa.

A perseguição desumana e covarde de JB

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Não é justiça. É vendetta.

O que Joaquim Barbosa faz com Genoino e Dirceu não tem nada a ver com o conceito de justiça em si - um ato em que existe ao menos uma parcela de uma coisa chamada isenção, ou neutralidade, para usar uma palavra da moda.

Barbosa é movido por um ódio infinito.

A fala de Dilma no Dia do Trabalhador

Dilma responde ao massacre midiático

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
Dizem que a valorização do salário mínimo é um erro do governo. E por isso defendem a adoção de medidas duras. Sempre contra os trabalhadores. Nosso governo nunca será o governo do arrocho salarial, nem o governo da mão dura contra o trabalhador! (Dilma Rousseff, rompendo o silêncio em rede de TV)
Dilma finalmente falou. Fez um discurso de estadista, para marcar o Primeiro de Maio. E ao mesmo tempo falou ao povo trabalhador, demarcando território com a oposição - principalmente com Aécio e os economistas tucanos que pregam o arrocho e o desemprego como medidas para “estabilizar a economia”.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Basta de racismo no trabalho e na vida!

Por Maria Júlia Reis Nogueira e Vagner Freitas

A banana que um torcedor atirou no jogador brasileiro Daniel Alves, do Barcelona, foi apenas mais um dos atos de racismo contra jogadores negros. A reação do jogador, que descascou e comeu a banana, no entanto, repercutiu em todo o mundo e se tornou uma das notícias mais comentadas nas redes sociais.

Crise da água e o sumiço de Alckmin

Por Carlos Neder, no blog Viomundo:

Enquanto o apagão da água é uma dura realidade para a população, devido à falta de planejamento do governo estadual do PSDB, no mínimo causa espanto a assinatura, no final de março, dos contratos de publicidade da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Afinal, apesar de ter anunciado um corte de R$ 900 milhões no orçamento desse ano, justamente por conta da crise da falta de água, o órgão manteve intactos R$ 43,7 milhões para gastar com propaganda.