Por Altamiro Borges
Merval Pereira, o “imortal”, deve se ajoelhar todos os dias diante do altar do “deus-mercado”. Ele ama o capitalismo – em especial, os barões dos bancos, do agronegócio e da indústria. Ele nunca se revoltou contra a demissão de trabalhadores – inclusive dos que se esfolam na Rede Globo, o seu paraíso. Mas, agora, ele está indignado com a “perseguição” desencadeada contra um analista do Santander, que escreveu um texto para os “clientes ricos” do banco que mais se parece com uma peça de campanha eleitoral do tucano Aécio Neves. Em artigo publicado no jornal O Globo nesta quinta-feira (29), ele fuzila a presidenta Dilma Rousseff por ela ter criticado a ingerência indevida – e ilegal - de agiotas contra a economia nacional.
Merval Pereira, o “imortal”, deve se ajoelhar todos os dias diante do altar do “deus-mercado”. Ele ama o capitalismo – em especial, os barões dos bancos, do agronegócio e da indústria. Ele nunca se revoltou contra a demissão de trabalhadores – inclusive dos que se esfolam na Rede Globo, o seu paraíso. Mas, agora, ele está indignado com a “perseguição” desencadeada contra um analista do Santander, que escreveu um texto para os “clientes ricos” do banco que mais se parece com uma peça de campanha eleitoral do tucano Aécio Neves. Em artigo publicado no jornal O Globo nesta quinta-feira (29), ele fuzila a presidenta Dilma Rousseff por ela ter criticado a ingerência indevida – e ilegal - de agiotas contra a economia nacional.