Por Altamiro Borges
Durante a campanha eleitoral, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), simpatizante da Opus Dei, jurou por Deus que não havia crise da água em São Paulo. Blindado pela mídia chapa-branca, que recebe fortunas em anúncios publicitários e outras regalias, o tucano foi reeleito no primeiro turno. Passado o pleito, porém, muitos paulistas devem se perguntar se não foram vítimas de um estelionato eleitoral. Nesta segunda-feira (10), o governador se reuniu com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, para implorar ajuda financeira no enfrentamento da grave crise – que já afeta milhões de famílias. Ele apresentou um plano para a realização de oito obras de infraestrutura, ao custo de R$ 3,5 bilhões.
Durante a campanha eleitoral, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), simpatizante da Opus Dei, jurou por Deus que não havia crise da água em São Paulo. Blindado pela mídia chapa-branca, que recebe fortunas em anúncios publicitários e outras regalias, o tucano foi reeleito no primeiro turno. Passado o pleito, porém, muitos paulistas devem se perguntar se não foram vítimas de um estelionato eleitoral. Nesta segunda-feira (10), o governador se reuniu com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, para implorar ajuda financeira no enfrentamento da grave crise – que já afeta milhões de famílias. Ele apresentou um plano para a realização de oito obras de infraestrutura, ao custo de R$ 3,5 bilhões.