Por Altamiro Borges
Na maior crise hídrica da história de São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) ainda comete o crime de demitir centenas de funcionários da companhia responsável pelo setor, a Sabesp. Segundo balanço do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente (Sintaema), desde janeiro já ocorreram 320 cortes e a empresa prevê mais 160 dispensas – a maioria de operários das áreas operacionais. A Sabesp emprega em torno de 15 mil funcionários. Em assembleia agendada para a próxima terça-feira (10), o sindicato deverá propor a deflagração de greve por tempo indeterminado contra as demissões. A redução do quadro funcional é uma das principais causas da crise de abastecimento no Estado.
Na maior crise hídrica da história de São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) ainda comete o crime de demitir centenas de funcionários da companhia responsável pelo setor, a Sabesp. Segundo balanço do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente (Sintaema), desde janeiro já ocorreram 320 cortes e a empresa prevê mais 160 dispensas – a maioria de operários das áreas operacionais. A Sabesp emprega em torno de 15 mil funcionários. Em assembleia agendada para a próxima terça-feira (10), o sindicato deverá propor a deflagração de greve por tempo indeterminado contra as demissões. A redução do quadro funcional é uma das principais causas da crise de abastecimento no Estado.