Mais além das manifestações da direita e suas aberrantes e exóticas expressões propagandísticas, há um projeto de restauração conservadora no Brasil que começa a se articular de maneira mais ordenada. Participam dele a mídia tradicional privada, o Congresso, o Judiciário, os partidos de oposição, entre outras forças conservadoras hoje no Brasil.
domingo, 22 de março de 2015
As alternativas para o governo Dilma
O machismo é a regra na publicidade
Por Andrea Dip, na Agência Pública:
“Não existem muitos casos de propagandas machistas no Brasil porque a publicidade brasileira é madura para perceber que a pior coisa que pode fazer é irritar o consumidor, seja ele mulher, homem ou criança. De qualquer forma, nós não temos uma declaração oficial a respeito desse assunto”. Essa foi a resposta da assessoria de imprensa do Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), por telefone, à pergunta da Pública referente a algumas peças publicitárias lançadas no Carnaval e no Dia Internacional da Mulher, rechaçadas nas redes sociais por serem consideradas machistas – algumas inclusive retiradas de circulação.
“Não existem muitos casos de propagandas machistas no Brasil porque a publicidade brasileira é madura para perceber que a pior coisa que pode fazer é irritar o consumidor, seja ele mulher, homem ou criança. De qualquer forma, nós não temos uma declaração oficial a respeito desse assunto”. Essa foi a resposta da assessoria de imprensa do Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), por telefone, à pergunta da Pública referente a algumas peças publicitárias lançadas no Carnaval e no Dia Internacional da Mulher, rechaçadas nas redes sociais por serem consideradas machistas – algumas inclusive retiradas de circulação.
Imprensa cria uma legião de 'midiotas'
As manifestações de domingo (15) arregimentaram milhares de indignados. Com a camisa da corruptíssima CBF, estes cidadãos se juntaram para provar a enorme capacidade de mobilização da narrativa hegemônica, e com suas palavras de ordem, reforçar o status quo.
A Globo News fez cobertura cinematográfica dos eventos enquanto seus diversos comentaristas assumiam a condição de porta-vozes da “festa cívica” cobrando atitudes do governo. Por volta das 15:00 anunciaram 240.000 pessoas na Avenida Paulista. Antes das 15:30 já eram 480.000 e faltando alguns minutos para as 16:00 a marca alcançou sensacionais 1 milhão. Além da enorme diferença de projeção em relação a Folha, que calculou 210.000 revoltados, a Globo ainda precisa explicar como 750.000 pessoas desafiaram a física chegando ao mesmo tempo nas redondezas do evento.
A Globo News fez cobertura cinematográfica dos eventos enquanto seus diversos comentaristas assumiam a condição de porta-vozes da “festa cívica” cobrando atitudes do governo. Por volta das 15:00 anunciaram 240.000 pessoas na Avenida Paulista. Antes das 15:30 já eram 480.000 e faltando alguns minutos para as 16:00 a marca alcançou sensacionais 1 milhão. Além da enorme diferença de projeção em relação a Folha, que calculou 210.000 revoltados, a Globo ainda precisa explicar como 750.000 pessoas desafiaram a física chegando ao mesmo tempo nas redondezas do evento.
Mídia tenta controlar o 'Suiçalão'
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Conforme havíamos previsto, a nossa mídia está fazendo de tudo para manter controle narrativo sobre o escândalo do Suiçalão.
Só que vai ser difícil.
Ainda queremos esclarecer as coincidências de datas entre as aberturas e fechamentos de contas secretas de barões de mídia no HSBC suíço, com fatos econômicos importantes, como o confisco da poupança, de Collor, e depois a mega desvalorização do real, no início de 1999.
Conforme havíamos previsto, a nossa mídia está fazendo de tudo para manter controle narrativo sobre o escândalo do Suiçalão.
Só que vai ser difícil.
Ainda queremos esclarecer as coincidências de datas entre as aberturas e fechamentos de contas secretas de barões de mídia no HSBC suíço, com fatos econômicos importantes, como o confisco da poupança, de Collor, e depois a mega desvalorização do real, no início de 1999.
Querem jogar o PT na ilegalidade
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Está claro : nas sombras da Operação Lava Jato, o grande objetivo a ser alcançado por delegados da PF, procuradores do MP, o juiz Moro, a oposição partidária ao governo federal e o cartel da mídia é a criminalização do PT. Sonham com a cassação do registro do partido, colocando-o na ilegalidade, repetindo o que fizeram com o PCB, em 1947.
Está claro : nas sombras da Operação Lava Jato, o grande objetivo a ser alcançado por delegados da PF, procuradores do MP, o juiz Moro, a oposição partidária ao governo federal e o cartel da mídia é a criminalização do PT. Sonham com a cassação do registro do partido, colocando-o na ilegalidade, repetindo o que fizeram com o PCB, em 1947.
sábado, 21 de março de 2015
A moral dos golpistas do Clube Militar
Por Altamiro Borges
Os saudosos da ditadura do Clube Militar, também apelidados de “milicos de pijama”, lançaram nesta semana uma campanha pela “moralidade nacional” e contra a corrupção. Eles garantem que o objetivo do movimento não é o de exigir a volta dos generais ao poder, mas apenas o de se opor aos rumos do governo Dilma Rousseff. “O momento é diferente do que era em 1964. Naquele momento, a sociedade e a imprensa pediram a participação dos militares”, explicou o general da reserva Gilberto Pimentel, presidente da instituição. Nas eleições de outubro passado, o Clube Militar se dividiu entre o apoio à “verde” Marina Silva e ao cambaleante Aécio Neves. No segundo turno, ele expressou seu total apoio ao tucano!
Os saudosos da ditadura do Clube Militar, também apelidados de “milicos de pijama”, lançaram nesta semana uma campanha pela “moralidade nacional” e contra a corrupção. Eles garantem que o objetivo do movimento não é o de exigir a volta dos generais ao poder, mas apenas o de se opor aos rumos do governo Dilma Rousseff. “O momento é diferente do que era em 1964. Naquele momento, a sociedade e a imprensa pediram a participação dos militares”, explicou o general da reserva Gilberto Pimentel, presidente da instituição. Nas eleições de outubro passado, o Clube Militar se dividiu entre o apoio à “verde” Marina Silva e ao cambaleante Aécio Neves. No segundo turno, ele expressou seu total apoio ao tucano!
Corrupção na Petrobras e o “bebê” de FHC
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
O ex-presidente FHC não entende nada mesmo de paternidade – que o diga o filho, resultante de um caso extraconjugal com uma jornalista da TV Globo, que não era seu! Na entrevista concedida ao programa da Globonews que foi ao ar na quinta-feira (19), ele afirmou que “a corrupção na Petrobras é uma mocinha de muito poucos anos, quase um bebê”. A bravata foi uma resposta à presidenta Dilma Rousseff, que havia dito que “a corrupção é uma senhora idosa e não poupa ninguém”. No maior cinismo, o chefão da privataria tucana, da compra de votos para a sua reeleição e de outras inúmeras mutretas tentou fugir da paternidade e se travestir de vestal da ética.
Justiça investigará “trensalão tucano”?
Por Altamiro Borges
Sem fazer maior escarcéu, a mídia privada informa neste sábado (21) que o Tribunal de Justiça de São Paulo finalmente aceitou as denúncias do Ministério Público e decidiu iniciar uma ação civil pública contra 11 empresas acusadas de envolvimento no chamado “cartel dos trens” – a velha mídia evita o uso do termo “trensalão tucano”. Proposto em dezembro do ano passado, só agora o processo foi aceito pelo juiz Marcos Pimentel Tamassia. “Os quatro promotores que assinam o pedido requereram, a princípio, que as companhias sejam dissolvidas porque ‘não agiam com probidade e boa-fé na consecução dos contratos [com a CPTM]’, segundo a petição”, informa a cordata Folha tucana.
Sem fazer maior escarcéu, a mídia privada informa neste sábado (21) que o Tribunal de Justiça de São Paulo finalmente aceitou as denúncias do Ministério Público e decidiu iniciar uma ação civil pública contra 11 empresas acusadas de envolvimento no chamado “cartel dos trens” – a velha mídia evita o uso do termo “trensalão tucano”. Proposto em dezembro do ano passado, só agora o processo foi aceito pelo juiz Marcos Pimentel Tamassia. “Os quatro promotores que assinam o pedido requereram, a princípio, que as companhias sejam dissolvidas porque ‘não agiam com probidade e boa-fé na consecução dos contratos [com a CPTM]’, segundo a petição”, informa a cordata Folha tucana.
O ódio na camiseta de Caiado
Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
A crise tem sido um terreno fértil para as estrepolias hediondas de figuras das quais se podia esperar quase tudo, como Aécio, Serra, Aloysio, Eduardo Cunha.
Com o aumento de volume da histeria, especialmente na manifestação de 15 de março, um personagem vem sobrando ainda mais na paisagem: Ronaldo Caiado.
Com o aumento de volume da histeria, especialmente na manifestação de 15 de março, um personagem vem sobrando ainda mais na paisagem: Ronaldo Caiado.
O inconformismo da elite reacionária
Por José Augusto Valente, no site Carta Maior:
Observando as manifestações de sexta-feira – convocadas pela CUT e movimentos sociais – e de domingo – convocadas pelo Movimento Brasil Livre e pelo Vem pra Rua – fica claro o acirramento da divisão existente na sociedade brasileira. Embora saiba que a realidade é complexa, para fins de análise, considerarei apenas os aspectos mais relevantes.
Observando as manifestações de sexta-feira – convocadas pela CUT e movimentos sociais – e de domingo – convocadas pelo Movimento Brasil Livre e pelo Vem pra Rua – fica claro o acirramento da divisão existente na sociedade brasileira. Embora saiba que a realidade é complexa, para fins de análise, considerarei apenas os aspectos mais relevantes.
15 de março: a democracia violentada
Por Luciana Ballestrin, na revista Fórum:
As manifestações do domingo (15/03) em diferentes capitais e cidades do Brasil, articuladas pelos discursos anticorrupção, antipetista e anticomunista de forma geral, colocam diante de nós velhas questões da teoria política democrática. Parte delas está relacionada com os limites da democracia, da liberdade de expressão e da tolerância, assim como com a possibilidade de atitudes e discursos autoritários serem reproduzidos no seio da sociedade civil.
As manifestações do domingo (15/03) em diferentes capitais e cidades do Brasil, articuladas pelos discursos anticorrupção, antipetista e anticomunista de forma geral, colocam diante de nós velhas questões da teoria política democrática. Parte delas está relacionada com os limites da democracia, da liberdade de expressão e da tolerância, assim como com a possibilidade de atitudes e discursos autoritários serem reproduzidos no seio da sociedade civil.
Farra da Globo no futebol sofre abalo!
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
O Edu Zebini eu conheço bem. Foi ele quem, no Departamento de Esportes da Record, conquistou direitos de transmissão das Olimpíadas, dos Jogos Panamericanos e da Copa dos Campeões. Deixou a Globo na poeira.
O Edu foi com a cara e a coragem pra Europa, falou com as pessoas certas, e quando a Globo percebeu já tinha levado a bola no meio das pernas…
O Edu hoje está na Fox. Ele é quem traça a estratégia da emissora que atazana a Globo.
O Edu Zebini eu conheço bem. Foi ele quem, no Departamento de Esportes da Record, conquistou direitos de transmissão das Olimpíadas, dos Jogos Panamericanos e da Copa dos Campeões. Deixou a Globo na poeira.
O Edu foi com a cara e a coragem pra Europa, falou com as pessoas certas, e quando a Globo percebeu já tinha levado a bola no meio das pernas…
O Edu hoje está na Fox. Ele é quem traça a estratégia da emissora que atazana a Globo.
UNE debate democratização da mídia
Por Renata Bars, no site da UNE:
Enfrentar os oligopólios de comunicação, restringir as propriedades cruzadas e aprofundar a discussão acerca das mídias alternativas foram os eixos que orientaram mais um debate durante o 63º Coneg da UNE, na manhã deste sábado (21/3). ”A Democratização dos meios de comunicação de massas” foi o tema da mesa realizada na Universidade Nove de Julho (Uninove), em São Paulo.
Entre os convidados estavam o jornalista e representante do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges, e a coordenadora do coletivo Intervozes – criado em 2003 para defender a democratização, Veridiana Alimonti.
Enfrentar os oligopólios de comunicação, restringir as propriedades cruzadas e aprofundar a discussão acerca das mídias alternativas foram os eixos que orientaram mais um debate durante o 63º Coneg da UNE, na manhã deste sábado (21/3). ”A Democratização dos meios de comunicação de massas” foi o tema da mesa realizada na Universidade Nove de Julho (Uninove), em São Paulo.
Entre os convidados estavam o jornalista e representante do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges, e a coordenadora do coletivo Intervozes – criado em 2003 para defender a democratização, Veridiana Alimonti.
A corrupção nos tempos da ditadura
Por Paulo Fonteles Filho, em seu blog:
Na atualidade, os áulicos da direita promovem raivosa cruzada contra as forças progressistas e, patrocinados pela mídia conservadora, trombeteiam que o período ditatorial fora pródigo no combate à corrupção e aos corruptos. Acontece que, com os poderes Legislativos e Judiciários aviltados como instrumentos de fiscalização e punição, a perversão dos recursos públicos e as transgressões do poder aumentaram exponencialmente no período mais sangrento do Regime Militar.
O pedigree direitista de Aécio Neves
Por José Carlos Ruy, no site Vermelho:
O pedigree direitista e oligárquico do tucano Aécio Neves apareceu aos olhos de todos no momento em que o senador mineiro anunciou o projeto de lei para permitir a cassação do registro de partido político que receber propina de empresas privadas.
Partidos – progressista, democrático e de esquerda cujo fortalecimento parece ameaçador para os privilégios conservadores da direita, Aécio Neves repete o mesmo scritpt antidemocrático e discricionário dos conservadores há cerca de 70 anos quando criaram as regras para jogar o Partido Comunista do Brasil na ilegalidade em 7 de maio de 1947. Aquela violência política foi o auge de uma farsa iniciada meses antes. O pretexto foi uma entrevista ao diário comunista Tribuna Popular em 16 de março de 1946, na qual o dirigente e senador constituinte Luiz Carlos Prestes declarou que, em caso de guerra imperialista contra a União Soviética, ele apoiaria a nação socialista.
O pedigree direitista e oligárquico do tucano Aécio Neves apareceu aos olhos de todos no momento em que o senador mineiro anunciou o projeto de lei para permitir a cassação do registro de partido político que receber propina de empresas privadas.
Partidos – progressista, democrático e de esquerda cujo fortalecimento parece ameaçador para os privilégios conservadores da direita, Aécio Neves repete o mesmo scritpt antidemocrático e discricionário dos conservadores há cerca de 70 anos quando criaram as regras para jogar o Partido Comunista do Brasil na ilegalidade em 7 de maio de 1947. Aquela violência política foi o auge de uma farsa iniciada meses antes. O pretexto foi uma entrevista ao diário comunista Tribuna Popular em 16 de março de 1946, na qual o dirigente e senador constituinte Luiz Carlos Prestes declarou que, em caso de guerra imperialista contra a União Soviética, ele apoiaria a nação socialista.
O mito das redações independentes
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
Uma das características mais representativas da imprensa brasileira na última década tem sido a homogeneidade dos pontos de vista que expõe claramente em seu conteúdo ou deixa implícitos na hierarquia de suas escolhas editoriais. A rigor, não há concorrência entre os grandes jornais de circulação nacional – e a liderança do Grupo Globo sobre as outras redes de televisão é aceita passivamente pelo setor, desde que sobrem fatias consistentes do bolo publicitário para todas elas.
Doleiro da Siemens aparece no Swissleaks
Por Fabio Serapião, na revista CartaCapital:
Em reportagem publicada em seu blog, o jornalista Fernando Rodrigues divulgou nomes de oito doleiros flagrados em operações no Brasil que possuem conta na filial suíça do banco HSBC. Eles compõem a lista de 8.667 brasileiros titulares de contas numeradas vazadas pelo ex-técnico de informática Hervé Falciani. Os dados são classificados como o maior vazamento sobre evasão fiscal da história. O ex-funcionário do HSBC é tido como o Edward Snowden do setor bancário.
Mídia fere Código de Ética do jornalista
Por Mário Augusto Jakobskind, no jornal Brasil de Fato:
O mínimo que se pode falar sobre a cobertura da mídia eletrônica das manifestações do último domingo (15/3) é que se feriu o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, elaborado pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ). Esse Código em seu artigo 2º, por exemplo, dispõe que como “o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse, razão por que: I – a divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e deve ser cumprida independente da linha política de seus proprietários e/ou diretores ou da natureza econômica de suas empresas”.
O mínimo que se pode falar sobre a cobertura da mídia eletrônica das manifestações do último domingo (15/3) é que se feriu o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, elaborado pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ). Esse Código em seu artigo 2º, por exemplo, dispõe que como “o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse, razão por que: I – a divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e deve ser cumprida independente da linha política de seus proprietários e/ou diretores ou da natureza econômica de suas empresas”.
Jovens organizam protestos contra Globo
Por Dandara Lima, no site da UJS:
Aconteceu na tarde dessa sexta-feira (20) a Plenária Nacional da Jornada de Lutas da Juventude, em São Paulo. Os representantes dos movimentos que formam o núcleo operativo das jornadas pautaram a descomemoração dos 50 anos da Rede Globo, a Reforma Política com fim do financiamento empresarial de campanha, e a defesa da Democracia e da Petrobras.
A plenária reuniu lideranças da UNE, CUT, MST, UJS, UBES, Levante Popular da Juventude, PT, UBM, Fora do Eixo, Barão de Itararé, Marcha Mundial de Mulheres, Nação Hip Hop, Liga do Funk e Juntos. Todos os movimentos reforçaram que é urgente a unidade da esquerda, no momento atual da país.
A plenária reuniu lideranças da UNE, CUT, MST, UJS, UBES, Levante Popular da Juventude, PT, UBM, Fora do Eixo, Barão de Itararé, Marcha Mundial de Mulheres, Nação Hip Hop, Liga do Funk e Juntos. Todos os movimentos reforçaram que é urgente a unidade da esquerda, no momento atual da país.
sexta-feira, 20 de março de 2015
Globo, Band e Folha na lista do HSBC
Por Altamiro Borges
Agora dá para entender porque jornalões, revistonas e emissoras de rádio e televisão têm feito tanto segredo com as sinistras contas no HSBC da Suíça - a maioria delas fruto das criminosas práticas de sonegação fiscal e evasão de divisas. É que vários barões da mídia estão metidos na falcatrua. Nesta semana, o jornal "O Globo" divulgou alguns nomes - como que se antecipando a um escândalo ainda maior. A lista parcial e marota apresenta 22 empresários do setor de comunicação e sete jornalistas. Aparecem figuras ligadas à própria Rede Globo, à Bandeirantes, ao jornal "Folha" e ao Grupo Abril - aquele que edita a asquerosa "Veja". Até agora, nenhum barão da mídia se pronunciou sobre o caso.
Agora dá para entender porque jornalões, revistonas e emissoras de rádio e televisão têm feito tanto segredo com as sinistras contas no HSBC da Suíça - a maioria delas fruto das criminosas práticas de sonegação fiscal e evasão de divisas. É que vários barões da mídia estão metidos na falcatrua. Nesta semana, o jornal "O Globo" divulgou alguns nomes - como que se antecipando a um escândalo ainda maior. A lista parcial e marota apresenta 22 empresários do setor de comunicação e sete jornalistas. Aparecem figuras ligadas à própria Rede Globo, à Bandeirantes, ao jornal "Folha" e ao Grupo Abril - aquele que edita a asquerosa "Veja". Até agora, nenhum barão da mídia se pronunciou sobre o caso.
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