Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
A campanha contra a candidatura do advogado Luiz Fachin ao Supremo Tribunal Federal transformou-se num movimento autoritário, alimentado por argumentos inaceitáveis e teses absurdas.
O motivo dos ataques é escandalosamente óbvio: reside no fato de que Facchin foi indicado pela presidente Dilma Rousseff - a única pessoa, no Brasil, a quem a Constituição reserva o direito de apontar um nome para o Senado examinar, sabatinar e aprovar ou reprovar.
A campanha contra a candidatura do advogado Luiz Fachin ao Supremo Tribunal Federal transformou-se num movimento autoritário, alimentado por argumentos inaceitáveis e teses absurdas.
O motivo dos ataques é escandalosamente óbvio: reside no fato de que Facchin foi indicado pela presidente Dilma Rousseff - a única pessoa, no Brasil, a quem a Constituição reserva o direito de apontar um nome para o Senado examinar, sabatinar e aprovar ou reprovar.