Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Os gritos de “Temer Presidente” da reunião do PMDB, que conta já ter derrubado o governo, são a expressão patética de quem entende a política apenas como um jogo de apoios, intrigas, cargos e golpes de esperteza.
Num país onde nenhuma força política é capaz de se sustentar sozinha no governo, é inacreditável que a cúpula do PMDB – e a cúpula do PMDB hoje são Temer, Renan e Cunha – ache que possa se manter no poder apenas com acertos conchavados e entrega de nacos do governo ao PSDB e ao baixo clero da Câmara.
Os gritos de “Temer Presidente” da reunião do PMDB, que conta já ter derrubado o governo, são a expressão patética de quem entende a política apenas como um jogo de apoios, intrigas, cargos e golpes de esperteza.
Num país onde nenhuma força política é capaz de se sustentar sozinha no governo, é inacreditável que a cúpula do PMDB – e a cúpula do PMDB hoje são Temer, Renan e Cunha – ache que possa se manter no poder apenas com acertos conchavados e entrega de nacos do governo ao PSDB e ao baixo clero da Câmara.