Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Em 16 de maio do ano passado, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad – quem, então, era insultado diária e sistematicamente pelo comentarista da Jovem Pan Marco Antônio Villa com epítetos como “vagabundo” – conseguiu desmascarar o adversário de forma tão completa que este, pelo visto, moveu céus e terras para se vingar.
Naquela segunda-feira, o site da prefeitura paulistana publicou a agenda do governador Geraldo Alckmin (PSDB) no lugar da de Fernando Haddad prevendo que o comentarista, como de costume, atacaria. Não por a agenda ser boa ou ruim, mas porque era de Haddad e, assim, seria atacada independentemente de méritos ou deméritos, mas por perseguição política.
Em 16 de maio do ano passado, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad – quem, então, era insultado diária e sistematicamente pelo comentarista da Jovem Pan Marco Antônio Villa com epítetos como “vagabundo” – conseguiu desmascarar o adversário de forma tão completa que este, pelo visto, moveu céus e terras para se vingar.
Naquela segunda-feira, o site da prefeitura paulistana publicou a agenda do governador Geraldo Alckmin (PSDB) no lugar da de Fernando Haddad prevendo que o comentarista, como de costume, atacaria. Não por a agenda ser boa ou ruim, mas porque era de Haddad e, assim, seria atacada independentemente de méritos ou deméritos, mas por perseguição política.