Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Para a maioria dos brasileiros, a palavra Alston recorda denúncias de contratos superfaturados e licitações marotas promovidas por governadores do PSDB. Na vida dos franceses, o destino da Alston, uma das antigas glórias do capitalismo de Estado erigido no país no pós-Guerra, é sinônimo de uma investigação do Departamento de Justiça do governo dos Estados Unidos, entre 2012 e 2014, que guarda semelhanças impressionantes com a Petrobras, devassada pela Lava Jato e esquartejada em plena luz do dia pelo governo Temer. Em dezembro de 2014, o setor mais lucrativo da Alston, a área de energia, mudou de mãos. Foi adquirido pela General Eletric, gigante norte-americano que, com a transação, consolidou sua posição hegemônica no mercado mundial.
Para a maioria dos brasileiros, a palavra Alston recorda denúncias de contratos superfaturados e licitações marotas promovidas por governadores do PSDB. Na vida dos franceses, o destino da Alston, uma das antigas glórias do capitalismo de Estado erigido no país no pós-Guerra, é sinônimo de uma investigação do Departamento de Justiça do governo dos Estados Unidos, entre 2012 e 2014, que guarda semelhanças impressionantes com a Petrobras, devassada pela Lava Jato e esquartejada em plena luz do dia pelo governo Temer. Em dezembro de 2014, o setor mais lucrativo da Alston, a área de energia, mudou de mãos. Foi adquirido pela General Eletric, gigante norte-americano que, com a transação, consolidou sua posição hegemônica no mercado mundial.