Por Roberto Amaral, em seu blog:
Estamos a sete meses das eleições de 2018, quando o povo escolherá (deverá escolher) seu presidente, todos os governadores de Estado, todas as assembleias legislativas, toda a Câmara dos Deputados e dois terços do Senado Federal. Tratam-se, portanto, de eleições quase-gerais. No entanto ainda são desconhecidas as regras jurídicas do pleito e, no plano federal, não são conhecidos os candidatos, à direita – que não se entende – e à esquerda, pois sobre a candidatura Lula – aquela da preferência do eleitorado – há, ameaçando-a, a espada de Dâmocles da especiosa vedação já anunciada pelos tribunais.