Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
O preso devia ser um ausente, um esquecido, um excluído da memória e das conversas. Mas nestes primeiros 15 dias de sua prisão, falou-se do ex-presidente Lula o tempo todo: nas tribunas do no Congresso, nos jornais, no rádio e na televisão, em debates na sociedade civil, reunissem eles apoiadores ou críticos, empresários ou ativistas políticos. O PT vem sendo aconselhado a reduzir a luz sobre Lula, buscando um esquecimento que seria benéfico ao esforço junto aos tribunais por sua libertação. Enquanto ele for esta presença na ausência, dizem, será difícil tirá-lo de Curitiba. Mas a disposição, do PT e dele própria, é no sentido contrário. É mantê-lo em cena, como candidato a presidente, deixando para Justiça Eleitoral o ônus de barrar sua candidatura em agosto. Até lá, a incerteza vai pairar.
O preso devia ser um ausente, um esquecido, um excluído da memória e das conversas. Mas nestes primeiros 15 dias de sua prisão, falou-se do ex-presidente Lula o tempo todo: nas tribunas do no Congresso, nos jornais, no rádio e na televisão, em debates na sociedade civil, reunissem eles apoiadores ou críticos, empresários ou ativistas políticos. O PT vem sendo aconselhado a reduzir a luz sobre Lula, buscando um esquecimento que seria benéfico ao esforço junto aos tribunais por sua libertação. Enquanto ele for esta presença na ausência, dizem, será difícil tirá-lo de Curitiba. Mas a disposição, do PT e dele própria, é no sentido contrário. É mantê-lo em cena, como candidato a presidente, deixando para Justiça Eleitoral o ônus de barrar sua candidatura em agosto. Até lá, a incerteza vai pairar.