Por Roberto Amaral, em seu blog:
É evidente que a esta altura da conjuntura e dos percalços de toda ordem, a prioridade das forças democráticas – pulverizadas em mil e uma tendências – deve ser as eleições de outubro, o caminho mais rápido, mais eficiente (e de opção) para a retomada do Estado de direito democrático com a preeminência dos interesses nacionais e populares, sotopostos desde o golpe de 2016, articulado para esse fim.
Não se espere, porém, ‘céu de brigadeiro’ nessa trajetória que nos cobrará, mais que nunca, ‘engenho e arte’ e grandeza de espírito, que reúne firmeza de propósitos com a coragem de transigir.
É evidente que a esta altura da conjuntura e dos percalços de toda ordem, a prioridade das forças democráticas – pulverizadas em mil e uma tendências – deve ser as eleições de outubro, o caminho mais rápido, mais eficiente (e de opção) para a retomada do Estado de direito democrático com a preeminência dos interesses nacionais e populares, sotopostos desde o golpe de 2016, articulado para esse fim.
Não se espere, porém, ‘céu de brigadeiro’ nessa trajetória que nos cobrará, mais que nunca, ‘engenho e arte’ e grandeza de espírito, que reúne firmeza de propósitos com a coragem de transigir.