Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
A ligação de Flávio Bolsonaro com as milícias é algo que passou de pai para filho.
Jair é um herói para esses bandos e os exaltou ao longo da carreira.
Em 2003, fez na Câmara a elegia de um grupo de exterminadores que atuava na Bahia, com um convite.
“Enquanto o Estado não tiver coragem de adotar a pena de morte, o crime de extermínio, no meu entender, será muito bem-vindo”, falou.
A ligação de Flávio Bolsonaro com as milícias é algo que passou de pai para filho.
Jair é um herói para esses bandos e os exaltou ao longo da carreira.
Em 2003, fez na Câmara a elegia de um grupo de exterminadores que atuava na Bahia, com um convite.
“Enquanto o Estado não tiver coragem de adotar a pena de morte, o crime de extermínio, no meu entender, será muito bem-vindo”, falou.