Por Roberto Amaral, em seu blog:
Ao despedir-se da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, o general Richard Nunes apresentou como saldo da segunda intervenção federal o aparelhamento ou reaparelhamento técnico e operacional (armas e viaturas e similares) das polícias civil e militar do Estado: “Fizemos a intervenção com o propósito muito mais de reestruturar os órgãos do que de tratarmos do dia a dia da criminalidade” (O Estado de SP, 14/12/2018). Louvável fruto essa reestruturação, mas que, evidentemente, poderia ser alcançado, talvez com menos custos, mediante a simples transferência direta de recursos pela União. Ademais, pouparia as forças armadas de verem posto em xeque seu papel constitucional e arranhado o necessário respeito que por elas deve nutrir a sociedade.
Ao despedir-se da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, o general Richard Nunes apresentou como saldo da segunda intervenção federal o aparelhamento ou reaparelhamento técnico e operacional (armas e viaturas e similares) das polícias civil e militar do Estado: “Fizemos a intervenção com o propósito muito mais de reestruturar os órgãos do que de tratarmos do dia a dia da criminalidade” (O Estado de SP, 14/12/2018). Louvável fruto essa reestruturação, mas que, evidentemente, poderia ser alcançado, talvez com menos custos, mediante a simples transferência direta de recursos pela União. Ademais, pouparia as forças armadas de verem posto em xeque seu papel constitucional e arranhado o necessário respeito que por elas deve nutrir a sociedade.