Por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena, no site Tutaméia:
O governo Bolsonaro encara os artistas como inimigos e considera que os inimigos devem ser destruídos, avalia o diretor e dramaturgo Rodolfo Vázquez, um dos fundadores do grupo “Os Satyros” – referência na cultura paulistana e brasileira há três décadas.
Em entrevista ao Tutaméia (confira no vídeo), Vázquez afirma:
“O discurso do Bolsonaro é identitário, então a coisa do homem branco e tal, e os artistas sempre são antenas dos novos movimentos da sociedade, obviamente a maioria dos artistas estão ligados nas questões dos direitos civis, dos direitos humanos. Não estamos nem falando de uma crítica ao sistema capitalista – nem chegamos a esse ponto, que é algo muito mais estrutural –, estamos falando dos direitos humanos. O que acontece é que houve uma resistência dos artistas contra as pautas do Bolsonaro, e obviamente ele encara os artistas como seus inimigos,e entramos nesse campo de que os inimigos tem que ser destruídos.”
Em entrevista ao Tutaméia (confira no vídeo), Vázquez afirma:
“O discurso do Bolsonaro é identitário, então a coisa do homem branco e tal, e os artistas sempre são antenas dos novos movimentos da sociedade, obviamente a maioria dos artistas estão ligados nas questões dos direitos civis, dos direitos humanos. Não estamos nem falando de uma crítica ao sistema capitalista – nem chegamos a esse ponto, que é algo muito mais estrutural –, estamos falando dos direitos humanos. O que acontece é que houve uma resistência dos artistas contra as pautas do Bolsonaro, e obviamente ele encara os artistas como seus inimigos,e entramos nesse campo de que os inimigos tem que ser destruídos.”