Por Pedro Paulo Zahluth Bastos, na revista CartaCapital:
“Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes.” A definição de Albert Einstein parece apropriada para descrever gestores da política econômica e a imensa maioria dos economistas do mercado financeiro no Brasil.
No final de 2018, a previsão do mercado para o crescimento do PIB em 2019 era de 3%. A bolsa bombou depois que Jair Bolsonaro chegou perto de levar a eleição no primeiro turno. Enquanto isto, a confiança do empresário industrial subiu 20% entre outubro e novembro de 2018.
O que prometia Bolsonaro? Respeitar a Lei do Teto do Gasto e até mesmo cortar o gasto público ainda mais do que a lei exige para diminuir a tributação um dia. Reduzir ainda mais direitos trabalhistas e salários com a chamada Carteira Verde-Amarela. Mudar a Previdência para, de novo, cortar o gasto público com aposentados e (pasmem!) aumentar impostos (ou melhor, a “contribuição previdenciária” dos cidadãos).
No final de 2018, a previsão do mercado para o crescimento do PIB em 2019 era de 3%. A bolsa bombou depois que Jair Bolsonaro chegou perto de levar a eleição no primeiro turno. Enquanto isto, a confiança do empresário industrial subiu 20% entre outubro e novembro de 2018.
O que prometia Bolsonaro? Respeitar a Lei do Teto do Gasto e até mesmo cortar o gasto público ainda mais do que a lei exige para diminuir a tributação um dia. Reduzir ainda mais direitos trabalhistas e salários com a chamada Carteira Verde-Amarela. Mudar a Previdência para, de novo, cortar o gasto público com aposentados e (pasmem!) aumentar impostos (ou melhor, a “contribuição previdenciária” dos cidadãos).