Por Altamiro Borges
A criminosa negociata sobre a energia de Itaipu feita por integrantes do governo paraguaio e uma empresa brasileira, a Léros, segue gerando forte tensão na nação vizinha. Num primeiro momento, o presidente Abdo Benítez, um dos maiores ricaços do país, jurou que desconhecia os termos do acordo – que causaria um rombo de mais de 200 milhões de dólares aos cofres públicos.
A mentira, porém, não durou muito tempo. Nesta semana, o jornal ABC Color divulgou a troca de mensagens entre o ultradireitista – admirador do ditador Alfredo Stroessner – e dirigentes do setor. Em várias delas, Abdo Benítez orienta o então diretor da agência energética (Ande), Pedro Ferreira, a assinar o acordo e afirma, explicitamente, que estaria sofrendo pressão do governo brasileiro.
A criminosa negociata sobre a energia de Itaipu feita por integrantes do governo paraguaio e uma empresa brasileira, a Léros, segue gerando forte tensão na nação vizinha. Num primeiro momento, o presidente Abdo Benítez, um dos maiores ricaços do país, jurou que desconhecia os termos do acordo – que causaria um rombo de mais de 200 milhões de dólares aos cofres públicos.
A mentira, porém, não durou muito tempo. Nesta semana, o jornal ABC Color divulgou a troca de mensagens entre o ultradireitista – admirador do ditador Alfredo Stroessner – e dirigentes do setor. Em várias delas, Abdo Benítez orienta o então diretor da agência energética (Ande), Pedro Ferreira, a assinar o acordo e afirma, explicitamente, que estaria sofrendo pressão do governo brasileiro.