Por Tereza Cruvinel
A lista das empresas que o ministro Paulo Guedes quer privatizar ainda este ano é uma salada mista e mal misturada, que não resiste a um escrutínio severo sobre as razões do governo para se livrar de tais ativos e transferi-los ao setor privado.
Algumas delas não desenvolvem atividade econômica propriamente dita, o que as torna desprovidas de interesse para os investidores.
É o caso da Engea e da ABGF, que depois comentarei.
Outras, se vendidas, deixarão o Estado desarmado em áreas cruciais, como informatização e tecnologia digital. É o caso da Dataprev e do Serpro. Mas quero falar mais é da EBC - Empresa Brasil de Comunicação, que só pode ter sido colocada ali para ser presenteada a alguém.
A lista das empresas que o ministro Paulo Guedes quer privatizar ainda este ano é uma salada mista e mal misturada, que não resiste a um escrutínio severo sobre as razões do governo para se livrar de tais ativos e transferi-los ao setor privado.
Algumas delas não desenvolvem atividade econômica propriamente dita, o que as torna desprovidas de interesse para os investidores.
É o caso da Engea e da ABGF, que depois comentarei.
Outras, se vendidas, deixarão o Estado desarmado em áreas cruciais, como informatização e tecnologia digital. É o caso da Dataprev e do Serpro. Mas quero falar mais é da EBC - Empresa Brasil de Comunicação, que só pode ter sido colocada ali para ser presenteada a alguém.