Por Jeferson Miola, em seu blog:
No livro que em que comete haraquiri político e moral e se expõe ao risco de perda da privilegiada aposentadoria, Rodrigo Janot faz muita menção a bebidas alcoólicas, porém não faz absolutamente nenhuma menção ao Estado de Direito ou ao devido processo legal.
Nas quase 250 páginas de texto, o substantivo “democracia” fica quase desapercebido. Aparece apenas 2 vezes, o equivalente a 1 menção a cada 120 páginas do livro.
Numa delas, Janot a emprega numa frase para dissertar que “Ditaduras também tendem a ser mais corruptas do que as democracias” [pág. 166] e noutra passagem, num registro hilariante, Janot filosofa que “Vivemos numa democracia …” [sic] [pág.38].
No livro que em que comete haraquiri político e moral e se expõe ao risco de perda da privilegiada aposentadoria, Rodrigo Janot faz muita menção a bebidas alcoólicas, porém não faz absolutamente nenhuma menção ao Estado de Direito ou ao devido processo legal.
Nas quase 250 páginas de texto, o substantivo “democracia” fica quase desapercebido. Aparece apenas 2 vezes, o equivalente a 1 menção a cada 120 páginas do livro.
Numa delas, Janot a emprega numa frase para dissertar que “Ditaduras também tendem a ser mais corruptas do que as democracias” [pág. 166] e noutra passagem, num registro hilariante, Janot filosofa que “Vivemos numa democracia …” [sic] [pág.38].