Por Leandro Fortes
Sozinho, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, reúne todas as características do bolsonarista médio que, no caso dele, são potencializadas pelo cargo e pela visibilidade que ele mesmo se dá, nas redes sociais.
E olha que estamos falando de um ministro que concorre com doidivanas do nível de Damares e Ernestos da vida.
Analfabeto funcional, comediante frustrado e acadêmico que passou a vida atolado na própria mediocridade, Weintraub parece estar sempre preparado para o ridículo, um estado de espírito que ele elevou ao patamar de arte deprê.
Para esconder o poço de frustrações em que vive, costuma ser autoritário, envolto em um processo permanente de mimetização do chefe, Bolsonaro, de quem, por incrível que pareça, consegue ser uma caricatura ainda mais risível e odiosa.
E olha que estamos falando de um ministro que concorre com doidivanas do nível de Damares e Ernestos da vida.
Analfabeto funcional, comediante frustrado e acadêmico que passou a vida atolado na própria mediocridade, Weintraub parece estar sempre preparado para o ridículo, um estado de espírito que ele elevou ao patamar de arte deprê.
Para esconder o poço de frustrações em que vive, costuma ser autoritário, envolto em um processo permanente de mimetização do chefe, Bolsonaro, de quem, por incrível que pareça, consegue ser uma caricatura ainda mais risível e odiosa.