Por João Guilherme Vargas Netto
Depois de acontecida, sem incidentes, a manifestação das centrais sindicais na Av. Paulista em defesa dos empregos, dos direitos e contra a desindustrialização, as atenções do movimento sindical devem voltar-se à solidariedade com os petroleiros em greve.
Em pelo menos 10 estados por determinação da FUP e das assembleias sindicais dos trabalhadores não houve troca de turnos a partir da zero hora do sábado, dia 1º de fevereiro. Agora, segundo informação da FUP, pelo menos oito mil trabalhadores cruzam os braços.
Na sexta-feira, dirigentes da FUP encarregados da negociação com a Petrobras ocuparam e se mantém até agora em suas dependências administrativas no Rio de Janeiro, derrotando com o apoio da Justiça as artimanhas da empresa.
Depois de acontecida, sem incidentes, a manifestação das centrais sindicais na Av. Paulista em defesa dos empregos, dos direitos e contra a desindustrialização, as atenções do movimento sindical devem voltar-se à solidariedade com os petroleiros em greve.
Em pelo menos 10 estados por determinação da FUP e das assembleias sindicais dos trabalhadores não houve troca de turnos a partir da zero hora do sábado, dia 1º de fevereiro. Agora, segundo informação da FUP, pelo menos oito mil trabalhadores cruzam os braços.
Na sexta-feira, dirigentes da FUP encarregados da negociação com a Petrobras ocuparam e se mantém até agora em suas dependências administrativas no Rio de Janeiro, derrotando com o apoio da Justiça as artimanhas da empresa.